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04/09/2003
-
14h07
da Folha Online
Novos cálculos do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a agência espacial norte-americana, desmentiram a possibilidade de colisão de um asteróide com a Terra noticiada no início da semana.
O laboratório da Nasa detectou o asteróide 2003 QQ47 em 24 de agosto e previu o suposto impacto para 2014. Os cálculos iniciais indicavam que ele estaria rumo ao planeta a uma velocidade de 115 mil km/h, e, segundo informações divulgadas pelo NEO Information Center, instituto britânico que monitora corpos celestes próximos à Terra, a probabilidade de impacto seria uma em 909 mil.
O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima durante a Segunda Guerra Mundial.
Mas ontem à noite especialistas afastaram a possibilidade de um desastre. Segundo Ron Baalke, do laboratório da Nasa, as novas estimativas da órbita levam a crer que o asteróide não vai colidir com a Terra.
"Divulgar esse tipo de informação ajuda a desconstruir o mito popular de que governos e astrônomos fariam segredo sobre a aproximação de um asteróide", disse Kevin Yates, gerente de projeto do NEO Information Center.
Meteoros como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do sistema solar, há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter podem arrancar os asteróides de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.
Cálculo desmente colisão de asteróide com a Terra em 2014
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Novos cálculos do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a agência espacial norte-americana, desmentiram a possibilidade de colisão de um asteróide com a Terra noticiada no início da semana.
O laboratório da Nasa detectou o asteróide 2003 QQ47 em 24 de agosto e previu o suposto impacto para 2014. Os cálculos iniciais indicavam que ele estaria rumo ao planeta a uma velocidade de 115 mil km/h, e, segundo informações divulgadas pelo NEO Information Center, instituto britânico que monitora corpos celestes próximos à Terra, a probabilidade de impacto seria uma em 909 mil.
O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima durante a Segunda Guerra Mundial.
Mas ontem à noite especialistas afastaram a possibilidade de um desastre. Segundo Ron Baalke, do laboratório da Nasa, as novas estimativas da órbita levam a crer que o asteróide não vai colidir com a Terra.
"Divulgar esse tipo de informação ajuda a desconstruir o mito popular de que governos e astrônomos fariam segredo sobre a aproximação de um asteróide", disse Kevin Yates, gerente de projeto do NEO Information Center.
Meteoros como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do sistema solar, há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter podem arrancar os asteróides de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.
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