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14/10/2003
-
07h06
da Folha de S.Paulo
Outro lançamento, com menor visibilidade, mas com especial importância para o Brasil, deve acontecer na China entre os dias 18 e 22. Partirá de lá o segundo satélite da série Cbers, uma cooperação entre cientistas brasileiros e chineses no desenvolvimento de tecnologias espaciais.
Estabelecido em 1988, o programa do Cbers (sigla em inglês para China-Brazil Earth Resources Satellite, ou Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) já resultou em um satélite: o Cbers-1, lançado em 1999. Seus dados ajudam no monitoramento florestal e na avaliação de produção agrícola e crescimento urbano.
O acordo inicial previa a construção de dois satélites idênticos, com recursos estimados em cerca de US$ 150 milhões (30% do investimento foi feito pelo Brasil, cerca de US$ 45 milhões). O segundo agora está pronto para o lançamento, a ser feito por um foguete da série Longa Marcha (mais modesto que o usado para o lançamento da Shenzhou).
Já há negociações entre os dois países para estender o acordo para a construção de outros dois satélites da série.
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Estabelecido em 1988, o programa do Cbers (sigla em inglês para China-Brazil Earth Resources Satellite, ou Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) já resultou em um satélite: o Cbers-1, lançado em 1999. Seus dados ajudam no monitoramento florestal e na avaliação de produção agrícola e crescimento urbano.
O acordo inicial previa a construção de dois satélites idênticos, com recursos estimados em cerca de US$ 150 milhões (30% do investimento foi feito pelo Brasil, cerca de US$ 45 milhões). O segundo agora está pronto para o lançamento, a ser feito por um foguete da série Longa Marcha (mais modesto que o usado para o lançamento da Shenzhou).
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