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09/11/2003
-
06h41
da Associated Press
Quarenta e nove pessoas que foram contaminadas pela Sars (síndrome respiratória aguda grave) sofrem de um tipo de desordem ósseo degenerativo causado, provavelmente, por efeitos colaterais dos esteróides receitados para o seu tratamento, informaram fontes médicas em Hong Kong.
Muitos pacientes que contraíram a Sars em Hong Kong foram tratados com uma droga antiviral com alta dosagem de esteróides. Na época, alguns pesquisadores advertiram que este tratamento poderia ser nocivo à saúde.
Autoridades hospitalares informaram em um comunicado que 49 das 1.755 pessoas que manifestaram a Sars sofrem de "necrosis avascular", doença que limita o fluxo de sangue nos ossos que pode, consequentemente, causar com maior facilidade fraturas nos ossos. Ela afeta, geralmente, as articulações da bacia.
Alguns pesquisadores também vinculam o tratamento com o aparecimento de osteoporoses em alguns sobreviventes da Sars, mas as autoridades hospitalares não confirmam a suspeita.
Não há ainda uma vacina para a Sars, que contaminou mais de 8 mil pessoas e matou 774 no mundo.
Contaminados pela Sars em Hong Kong apresentam lesões ósseas
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Quarenta e nove pessoas que foram contaminadas pela Sars (síndrome respiratória aguda grave) sofrem de um tipo de desordem ósseo degenerativo causado, provavelmente, por efeitos colaterais dos esteróides receitados para o seu tratamento, informaram fontes médicas em Hong Kong.
Muitos pacientes que contraíram a Sars em Hong Kong foram tratados com uma droga antiviral com alta dosagem de esteróides. Na época, alguns pesquisadores advertiram que este tratamento poderia ser nocivo à saúde.
Autoridades hospitalares informaram em um comunicado que 49 das 1.755 pessoas que manifestaram a Sars sofrem de "necrosis avascular", doença que limita o fluxo de sangue nos ossos que pode, consequentemente, causar com maior facilidade fraturas nos ossos. Ela afeta, geralmente, as articulações da bacia.
Alguns pesquisadores também vinculam o tratamento com o aparecimento de osteoporoses em alguns sobreviventes da Sars, mas as autoridades hospitalares não confirmam a suspeita.
Não há ainda uma vacina para a Sars, que contaminou mais de 8 mil pessoas e matou 774 no mundo.
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