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10/11/2003
-
11h20
da Agência Lusa
Cientistas descobriram três genes que poderão ajudar a explicar as origens da psoríase, uma doença auto-imune caracterizada por descamação da epiderme que afeta por vezes as articulações.
Os genes, quando defeituosos, aumentam as chances de desenvolver esta doença incurável que afeta cerca de 2% da população, refere um estudo hoje publicado na edição eletrônica da revista "Nature Genetics".
A psoríase caracteriza-se por manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, que se torna escamosa, com sintomas como ardor e coceira, sobretudo nos cotovelos, mas também na planta dos pés, na palma das mãos e no couro cabeludo. Em cerca de 30% dos casos, é acompanhada por sintomas semelhantes aos da artrite.
"Estamos juntando as primeiras peças de um grande quebra-cabeça", afirmou Anne Bowcock, da faculdade de medicina da Universidade de Washington, em Saint Louis (EUA). Segundo a pesquisadora, os genes podem estar envolvidos noutras doenças auto-imunes, como o eczema.
Origem comum
Outro estudo sobre artrite reumatóide publicado na mesma edição da revista, juntamente com trabalhos anteriormente publicados sobre lupus, sugere uma origem genética comum para todo um conjunto de doenças auto-imunes.
Os laboratórios farmacêuticos já introduziram no mercado novos tratamentos para a psoríase que atuam sobre o sistema imunológico, incluindo duas injeções recentemente aprovadas pela FDA, agência norte-americana que regula o mercado de alimentos e remédios.
Os pesquisadores querem desenvolver mais estudos sobre os genes da psoríase em ratos e outros animais de laboratório, passos indispensáveis no longo caminho para a criação de novos tratamentos para pacientes humanos.
Três genes ajudam a explicar as causas da psoríase
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Cientistas descobriram três genes que poderão ajudar a explicar as origens da psoríase, uma doença auto-imune caracterizada por descamação da epiderme que afeta por vezes as articulações.
Os genes, quando defeituosos, aumentam as chances de desenvolver esta doença incurável que afeta cerca de 2% da população, refere um estudo hoje publicado na edição eletrônica da revista "Nature Genetics".
A psoríase caracteriza-se por manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, que se torna escamosa, com sintomas como ardor e coceira, sobretudo nos cotovelos, mas também na planta dos pés, na palma das mãos e no couro cabeludo. Em cerca de 30% dos casos, é acompanhada por sintomas semelhantes aos da artrite.
"Estamos juntando as primeiras peças de um grande quebra-cabeça", afirmou Anne Bowcock, da faculdade de medicina da Universidade de Washington, em Saint Louis (EUA). Segundo a pesquisadora, os genes podem estar envolvidos noutras doenças auto-imunes, como o eczema.
Origem comum
Outro estudo sobre artrite reumatóide publicado na mesma edição da revista, juntamente com trabalhos anteriormente publicados sobre lupus, sugere uma origem genética comum para todo um conjunto de doenças auto-imunes.
Os laboratórios farmacêuticos já introduziram no mercado novos tratamentos para a psoríase que atuam sobre o sistema imunológico, incluindo duas injeções recentemente aprovadas pela FDA, agência norte-americana que regula o mercado de alimentos e remédios.
Os pesquisadores querem desenvolver mais estudos sobre os genes da psoríase em ratos e outros animais de laboratório, passos indispensáveis no longo caminho para a criação de novos tratamentos para pacientes humanos.
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