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16/01/2004
-
10h01
da Agência Lusa
Pesquisadores de Taiwan identificaram duas potentes drogas que podem ser usadas no tratamento do vírus da Sars (sigla em inglês para síndrome respiratória aguda grave). As drogas atuam na inibição da multiplicação do vírus da superpneumonia, afirmam cientistas do Centro de Pesquisa Industrial que trabalharam em conjunto com um laboratório norte-americano.
"Nas experiências de laboratório, verificamos que a reprodução do vírus é dez vezes inferior após três ou quatro horas de administração dos medicamentos", afirmou Liu Chung-cheng, diretor-geral do centro de pesquisa. Segundo ele, testes em portadores do vírus da Sars só dependem da aprovação das autoridades sanitárias do país.
Chung-cheng explicou também que as drogas utilizam as proteínas usadas pelo vírus para se reproduzir e são menos tóxicas para os pacientes.
A Sars surgiu pela primeira vez em novembro de 2002 na província continental chinesa de Guangdong, espalhou-se por 33 países, foi detectada em mais de 8.000 pessoas e provocou 774 mortes.
Cientistas de Taiwan descobrem duas drogas contra Sars
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Pesquisadores de Taiwan identificaram duas potentes drogas que podem ser usadas no tratamento do vírus da Sars (sigla em inglês para síndrome respiratória aguda grave). As drogas atuam na inibição da multiplicação do vírus da superpneumonia, afirmam cientistas do Centro de Pesquisa Industrial que trabalharam em conjunto com um laboratório norte-americano.
"Nas experiências de laboratório, verificamos que a reprodução do vírus é dez vezes inferior após três ou quatro horas de administração dos medicamentos", afirmou Liu Chung-cheng, diretor-geral do centro de pesquisa. Segundo ele, testes em portadores do vírus da Sars só dependem da aprovação das autoridades sanitárias do país.
Chung-cheng explicou também que as drogas utilizam as proteínas usadas pelo vírus para se reproduzir e são menos tóxicas para os pacientes.
A Sars surgiu pela primeira vez em novembro de 2002 na província continental chinesa de Guangdong, espalhou-se por 33 países, foi detectada em mais de 8.000 pessoas e provocou 774 mortes.
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