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18/03/2004
-
10h38
da Folha Online
Um asteróide de 30 metros de diâmetro deve passar a 43 mil quilômetros de distância da Terra nesta quinta-feira. Segundo a Nasa (agência espacial norte-americana), apesar de não representar qualquer risco, é a maior aproximação já registrada.
O objeto foi detectado na última segunda-feira (15), durante pesquisa de rotina, por uma par de telescópios da Nasa localizados no Novo México, Estados Unidos. No dia seguinte, uma nova observação permitiu rastrear sua órbita.
"Imediatamente ficou claro que ele passaria muito próximo à Terra", disse Steve Chesley, pesquisador do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato), da Nasa.
O asteróide, chamado 2004 FH, deve atingir seu ponto mais próximo à Terra às 19h08 (horário de Brasília), no Atlântico Sul. De acordo com Chesley, o objeto poderá ser visto com a ajuda de telescópios em todo hemisfério Sul, na Ásia e na Europa.
Acredita-se que eventos semelhantes ocorram pelo menos a cada dois anos. Mas dificilmente os astrônomos conseguem detectá-los. Por isso, esta é uma oportunidade sem precedentes de observar a aproximação de um asteróide.
"O mais importante é que nós conseguimos detectar a aproximação", disse Chesley.
Para o astrônomo, mesmo que o objeto viesse em direção à Terra, não haveria riscos, pois o asteróide provavelmente se desintegraria na atmosfera antes de atingir a superfície.
Com AP
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Erramos: Astrônomos detectam aproximação recorde de asteróide com a Terra
Astrônomos detectam aproximação recorde de asteróide com a Terra
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Um asteróide de 30 metros de diâmetro deve passar a 43 mil quilômetros de distância da Terra nesta quinta-feira. Segundo a Nasa (agência espacial norte-americana), apesar de não representar qualquer risco, é a maior aproximação já registrada.
O objeto foi detectado na última segunda-feira (15), durante pesquisa de rotina, por uma par de telescópios da Nasa localizados no Novo México, Estados Unidos. No dia seguinte, uma nova observação permitiu rastrear sua órbita.
"Imediatamente ficou claro que ele passaria muito próximo à Terra", disse Steve Chesley, pesquisador do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato), da Nasa.
O asteróide, chamado 2004 FH, deve atingir seu ponto mais próximo à Terra às 19h08 (horário de Brasília), no Atlântico Sul. De acordo com Chesley, o objeto poderá ser visto com a ajuda de telescópios em todo hemisfério Sul, na Ásia e na Europa.
Acredita-se que eventos semelhantes ocorram pelo menos a cada dois anos. Mas dificilmente os astrônomos conseguem detectá-los. Por isso, esta é uma oportunidade sem precedentes de observar a aproximação de um asteróide.
"O mais importante é que nós conseguimos detectar a aproximação", disse Chesley.
Para o astrônomo, mesmo que o objeto viesse em direção à Terra, não haveria riscos, pois o asteróide provavelmente se desintegraria na atmosfera antes de atingir a superfície.
Com AP
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