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20/04/2004
-
15h35
da Folha Online
A concentração de partículas no ar que um motorista respira dentro de seu carro pode afetar sua saúde cardiovascular, indica uma pesquisa norte-americana.
De acordo com o estudo, publicado na segunda edição de abril do "American Journal of Respiratory Health and Critical Care Medicine", os motoristas avaliados demonstraram estresse cardiovascular atribuído a partículas encontradas no ar do interior dos carros.
Os pesquisadores também detectaram mudanças do ritmo cardíaco e alterações no sangue que podem levar à formação de coágulos --um fator de risco para ataques do coração.
Para chegar ao resultado, especialistas da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, na sigla em inglês) monitoraram as funções cardiovasculares de patrulheiros rodoviários antes, durante e depois do turno de trabalho. Também analisaram a poluição do ar dentro e fora dos veículos.
O material particulado encontrado no interior dos automóveis é composto por pequenas partículas, com tamanho 30 vezes menor que a grossura de um fio de cabelo. Estas partículas são emitidas por carros e caminhões, mas também por usinas que utilizam combustíveis fósseis e indústrias.
Segundo os pesquisadores, as descobertas preocupam, principalmente, no caso dos patrulheiros mais velhos com problemas cardíacos.
De acordo com dados da EPA, os norte-americanos gastam, em média, uma hora e meia por dia dentro de um carro.
Poluição do ar no interior do carro afeta o coração, diz estudo
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A concentração de partículas no ar que um motorista respira dentro de seu carro pode afetar sua saúde cardiovascular, indica uma pesquisa norte-americana.
De acordo com o estudo, publicado na segunda edição de abril do "American Journal of Respiratory Health and Critical Care Medicine", os motoristas avaliados demonstraram estresse cardiovascular atribuído a partículas encontradas no ar do interior dos carros.
Os pesquisadores também detectaram mudanças do ritmo cardíaco e alterações no sangue que podem levar à formação de coágulos --um fator de risco para ataques do coração.
Para chegar ao resultado, especialistas da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, na sigla em inglês) monitoraram as funções cardiovasculares de patrulheiros rodoviários antes, durante e depois do turno de trabalho. Também analisaram a poluição do ar dentro e fora dos veículos.
O material particulado encontrado no interior dos automóveis é composto por pequenas partículas, com tamanho 30 vezes menor que a grossura de um fio de cabelo. Estas partículas são emitidas por carros e caminhões, mas também por usinas que utilizam combustíveis fósseis e indústrias.
Segundo os pesquisadores, as descobertas preocupam, principalmente, no caso dos patrulheiros mais velhos com problemas cardíacos.
De acordo com dados da EPA, os norte-americanos gastam, em média, uma hora e meia por dia dentro de um carro.
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