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03/05/2004
-
15h20
da Folha Online
Testes em modelos animais descobriram que machos e fêmeas respondem de maneira diferente a danos nas células cerebrais --o que pode determinar tratamentos específicos para homens e mulheres.
Os pesquisadores do Hospital Infantil de Pittsburgh, nos Estados Unidos, detectaram que os níveis de glutationa --substância que protege os neurônios da morte em caso de falta de oxigênio-- permanecem constantes nas fêmeas que sofrem danos cerebrais.
Nos machos, entretanto, os níveis de glutationa caem em até 80%, o que provoca a morte mais rápida das células cerebrais.
"Há diferenças, em nível celular, entre machos e fêmeas", disse Robert Clark, responsável pelo estudo. "Os neurônios feridos podem eventualmente morrer, mas os mecanismos para isso acontecer são diferentes", acrescenta.
De acordo com Clark, isto significa que será necessário desenvolver terapias específicas para cada sexo.
Os resultados do estudo foram apresentados durante o encontro anual das Sociedades Acadêmicas Pediátricas, que acontece em São Francisco, nos Estados Unidos.
Neurônios de machos morrem mais rápido
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Testes em modelos animais descobriram que machos e fêmeas respondem de maneira diferente a danos nas células cerebrais --o que pode determinar tratamentos específicos para homens e mulheres.
Os pesquisadores do Hospital Infantil de Pittsburgh, nos Estados Unidos, detectaram que os níveis de glutationa --substância que protege os neurônios da morte em caso de falta de oxigênio-- permanecem constantes nas fêmeas que sofrem danos cerebrais.
Nos machos, entretanto, os níveis de glutationa caem em até 80%, o que provoca a morte mais rápida das células cerebrais.
"Há diferenças, em nível celular, entre machos e fêmeas", disse Robert Clark, responsável pelo estudo. "Os neurônios feridos podem eventualmente morrer, mas os mecanismos para isso acontecer são diferentes", acrescenta.
De acordo com Clark, isto significa que será necessário desenvolver terapias específicas para cada sexo.
Os resultados do estudo foram apresentados durante o encontro anual das Sociedades Acadêmicas Pediátricas, que acontece em São Francisco, nos Estados Unidos.
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