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06/05/2004
-
16h31
da Folha Online
Uma bióloga brasileira será condecorada pelo príncipe Bernhard, da Holanda, por seu trabalho de conservação da arara-azul (Anodorynchus hyacinthinus) no Pantanal.
Em cerimônia no palácio de Soestdijk, Neiva Guedes recebe na próxima sexta-feira (7) o título de dama integrante da Ordem da Arca Dourada.
O prêmio foi criado em 1971 em reconhecimento aos esforços de ambientalistas e cientistas na conservação dos recursos naturais em todo o mundo. Mais de 350 pessoas já receberam a honraria.
Atualmente, o número estimado de araras-azuis é de 6.500 indivíduos. Somente no Pantanal brasileiro são 4.800. Nos anos 80, porém, havia apenas 1.500 araras-azuis no Pantanal.
O trabalho da bióloga começou em 1990. Desde então, mais de 5.000 aves já foram monitoradas e cerca de 850 filhotes já receberam anéis de identificação.
Além disso, 485 ninhos artificiais e naturais são observados periodicamente pela equipe do projeto em 42 fazendas, cobrindo uma área de 400 mil hectares.
O projeto recebe apoio da ONG (organização não-governamental) WWF, da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal), do Refúgio Ecológico Caiman e da Toyota do Brasil.
Especial
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Brasileira recebe prêmio na Holanda pela preservação das araras-azuis
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Uma bióloga brasileira será condecorada pelo príncipe Bernhard, da Holanda, por seu trabalho de conservação da arara-azul (Anodorynchus hyacinthinus) no Pantanal.
Em cerimônia no palácio de Soestdijk, Neiva Guedes recebe na próxima sexta-feira (7) o título de dama integrante da Ordem da Arca Dourada.
O prêmio foi criado em 1971 em reconhecimento aos esforços de ambientalistas e cientistas na conservação dos recursos naturais em todo o mundo. Mais de 350 pessoas já receberam a honraria.
Atualmente, o número estimado de araras-azuis é de 6.500 indivíduos. Somente no Pantanal brasileiro são 4.800. Nos anos 80, porém, havia apenas 1.500 araras-azuis no Pantanal.
O trabalho da bióloga começou em 1990. Desde então, mais de 5.000 aves já foram monitoradas e cerca de 850 filhotes já receberam anéis de identificação.
Além disso, 485 ninhos artificiais e naturais são observados periodicamente pela equipe do projeto em 42 fazendas, cobrindo uma área de 400 mil hectares.
O projeto recebe apoio da ONG (organização não-governamental) WWF, da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal), do Refúgio Ecológico Caiman e da Toyota do Brasil.
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