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19/05/2004
-
12h41
da Folha Online
Pela primeira vez em cinco anos, a Comissão Européia deu seu parecer favorável, nesta quarta-feira, à importação de um novo alimento geneticamente modificado.
Os países membros concordaram em liberar a importação do milho conhecido como Bt-11, comercializado pela companhia suíça Syngenta, para ser vendido como pipoca doce nos supermercados dos 25 países membros da UE (União Européia).
"Este é um dia importante para o direito de escolha do consumidor. A então chamada moratória terminou de fato", acredita David Byrne, comissário de saúde e proteção ao consumidor da UE.
"Trinta e quatro OGMs (Organismos Geneticamente Modificados) estão no mercado [europeu] no momento e este será o 35º", disse Byrne, acrescentando que a importação do Bt-11 foi autorizada para um período de dez anos.
A decisão foi tomada após meses de debates entre os membros da UE e vai de encontro à opinião de cerca de 70% dos consumidores europeus contrários a alimentos geneticamente modificados.
Este sinal favorável aos transgênicos deve agradar alguns dos tradicionais parceiros comerciais da UE, sobretudo os Estados Unidos, que têm desafiado a posição do bloco sobre a questão na OMC (Organização Mundial do Comércio).
Com Reuters
Especial
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UE libera importação de milho geneticamente modificado
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Pela primeira vez em cinco anos, a Comissão Européia deu seu parecer favorável, nesta quarta-feira, à importação de um novo alimento geneticamente modificado.
Os países membros concordaram em liberar a importação do milho conhecido como Bt-11, comercializado pela companhia suíça Syngenta, para ser vendido como pipoca doce nos supermercados dos 25 países membros da UE (União Européia).
"Este é um dia importante para o direito de escolha do consumidor. A então chamada moratória terminou de fato", acredita David Byrne, comissário de saúde e proteção ao consumidor da UE.
"Trinta e quatro OGMs (Organismos Geneticamente Modificados) estão no mercado [europeu] no momento e este será o 35º", disse Byrne, acrescentando que a importação do Bt-11 foi autorizada para um período de dez anos.
A decisão foi tomada após meses de debates entre os membros da UE e vai de encontro à opinião de cerca de 70% dos consumidores europeus contrários a alimentos geneticamente modificados.
Este sinal favorável aos transgênicos deve agradar alguns dos tradicionais parceiros comerciais da UE, sobretudo os Estados Unidos, que têm desafiado a posição do bloco sobre a questão na OMC (Organização Mundial do Comércio).
Com Reuters
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