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15/09/2004
-
14h59
da France Presse, em Washington (EUA)
Pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou as imagens de ressonância magnética mostra como o método mais eficaz para detectar câncer de mama em estágio inicial em mulheres com predisposição genética.
"O estudo realizado com 236 mulheres portadoras do gene mutante BRCA1 ou BRCA2 mostra que uma ressonância magnética anual combinada a outros exames [mamografia, ultra-som e exame clínico] melhoram de forma significativa a detecção de tumores cancerosos precoces", concluíram os autores do trabalho, que está na edição de hoje do "Journal of the American Medical Association".
"Os resultados da pesquisa tendem a confirmar que a ressonância se transformará, provavelmente, em uma ferramenta-chave para detectar câncer de mama em mulheres com alto risco genético", disseram os responsáveis pelo estudo, dirigido por Ellen Warner, do Centro Sunnybrook.
Do total de casos detectados, 77% foram revelados por ressonância magnética, 36% por mamografia, 33% por ultra-som e 9,1% por exame clínico.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre câncer de mama
Ressonância magnética é melhor método para detectar câncer de mama
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Pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou as imagens de ressonância magnética mostra como o método mais eficaz para detectar câncer de mama em estágio inicial em mulheres com predisposição genética.
"O estudo realizado com 236 mulheres portadoras do gene mutante BRCA1 ou BRCA2 mostra que uma ressonância magnética anual combinada a outros exames [mamografia, ultra-som e exame clínico] melhoram de forma significativa a detecção de tumores cancerosos precoces", concluíram os autores do trabalho, que está na edição de hoje do "Journal of the American Medical Association".
"Os resultados da pesquisa tendem a confirmar que a ressonância se transformará, provavelmente, em uma ferramenta-chave para detectar câncer de mama em mulheres com alto risco genético", disseram os responsáveis pelo estudo, dirigido por Ellen Warner, do Centro Sunnybrook.
Do total de casos detectados, 77% foram revelados por ressonância magnética, 36% por mamografia, 33% por ultra-som e 9,1% por exame clínico.
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