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29/09/2004
-
11h58
da Folha Online
Astrônomos da Nasa (agência espacial norte-americana) prevêem que um meteoro de um pouco mais de um quilômetro de diâmetro, catalogado como 1950 DA, possa se chocar com a Terra daqui a 876 anos, mais precisamente no dia 16 de março de 2880.
A rocha desceria do céu a uma velocidade de 66.600 km/h e teria o mesmo efeito que a explosão de milhares de bombas atômicas.
Resultado: devastação total em um raio de 300 quilômetros do impacto. No resto do planeta, ocorreria um efeito chamado de "inverno nuclear": a atmosfera abrigaria toda a poeira erguida pela colisão, impedindo a entrada da luz do Sol e matando toda a vida vegetal. Sem as plantas, os animais morrem.
Mas não há motivo para alarde --segundo o JPL, o Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a possibilidade de o impacto descrito acima acontecer é de 1 em 300 (0,33%).
Um asteróide medindo cerca de dez quilômetros teria sido o responsável pela extinção dos dinossauros, ao cair na península de Yucatán, no México, 65 milhões de anos atrás.
Astrônomos já identificaram pouco mais de 60% dos 1.100 grandes asteróides que, acredita-se, orbitam nas vizinhanças da Terra. Mas nenhum deles, garantem, representa uma ameaça ao nosso planeta. Pelo menos por enquanto.
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Nasa prevê impacto de meteoro na Terra daqui a 876 anos
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A rocha desceria do céu a uma velocidade de 66.600 km/h e teria o mesmo efeito que a explosão de milhares de bombas atômicas.
Resultado: devastação total em um raio de 300 quilômetros do impacto. No resto do planeta, ocorreria um efeito chamado de "inverno nuclear": a atmosfera abrigaria toda a poeira erguida pela colisão, impedindo a entrada da luz do Sol e matando toda a vida vegetal. Sem as plantas, os animais morrem.
Mas não há motivo para alarde --segundo o JPL, o Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a possibilidade de o impacto descrito acima acontecer é de 1 em 300 (0,33%).
Um asteróide medindo cerca de dez quilômetros teria sido o responsável pela extinção dos dinossauros, ao cair na península de Yucatán, no México, 65 milhões de anos atrás.
Astrônomos já identificaram pouco mais de 60% dos 1.100 grandes asteróides que, acredita-se, orbitam nas vizinhanças da Terra. Mas nenhum deles, garantem, representa uma ameaça ao nosso planeta. Pelo menos por enquanto.
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