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22/10/2004
-
11h21
da Folha Online
A Duma, câmara baixa do Parlamento russo controlada por governistas, aprovou hoje a ratificação do Protocolo de Kyoto, tratado internacional que objetiva combater a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global. A aprovação dá sinal verde para que o acordo internacional entre em vigor.
Para começar a valer, o Protocolo de Kyoto tinha que ser ratificado por países que respondessem por pelo menos 55% das emissões de gás carbônico (CO2) dos países industrializados.
Como os Estados Unidos decidiram em março de 2001 não ratificar o acordo, a taxa de 55% só poderia ser alcançada com a autorização de Moscou.
O protocolo prevê que os países industrializados signatários cortem as emissões de seis tipos de gases causadores do efeito estufa para que, até 2012, voltem aos níveis de 1990. Naquela época, só os EUA eram responsáveis por 36,1% das emissões desses gases-estufa.
A ratificação do acordo de Kyoto ainda deve passar pela câmara alta do Parlamento, para depois ser sancionada pelo presidente Vladimir Putin, que decidiu no final de setembro apoiar o movimento.
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Parlamento russo aprova ratificação do Protocolo de Kyoto
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A Duma, câmara baixa do Parlamento russo controlada por governistas, aprovou hoje a ratificação do Protocolo de Kyoto, tratado internacional que objetiva combater a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global. A aprovação dá sinal verde para que o acordo internacional entre em vigor.
Para começar a valer, o Protocolo de Kyoto tinha que ser ratificado por países que respondessem por pelo menos 55% das emissões de gás carbônico (CO2) dos países industrializados.
Como os Estados Unidos decidiram em março de 2001 não ratificar o acordo, a taxa de 55% só poderia ser alcançada com a autorização de Moscou.
O protocolo prevê que os países industrializados signatários cortem as emissões de seis tipos de gases causadores do efeito estufa para que, até 2012, voltem aos níveis de 1990. Naquela época, só os EUA eram responsáveis por 36,1% das emissões desses gases-estufa.
A ratificação do acordo de Kyoto ainda deve passar pela câmara alta do Parlamento, para depois ser sancionada pelo presidente Vladimir Putin, que decidiu no final de setembro apoiar o movimento.
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