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01/11/2004
-
14h41
da Folha Online
As lentes infra-vermelhas do telescópio Spitzer, da Nasa (agência espacial norte-americana), flagraram um "fantasma" espreitando atrás de um manto de poeira cósmica --uma nebulosa com jeitão de assombração a 3.900 anos-luz da Terra, na constelação de Cygnus.
Chamada de DR6, a nebulosa pertence à Via Láctea, mesma galáxia da Terra. Segundo a Nasa, ela parece ter dois "olhos" e uma enorme "boca". Ela abriga cerca de dez estrelas maciças recém-nascidas, entre dez e vinte vezes maiores que o nosso Sol.
Os "olhos" e a "boca" do corpo celeste teriam surgido devido à intensidade do calor e dos ventos espaciais, originados na faixa central e mais brilhante da nebulosa, onde estariam as estrelas --essa região central tem, de acordo com os cálculos da Nasa, 3,5 anos-luz, cerca de 33 trilhões de quilômetros.
As regiões esverdeadas seriam compostas por gases, enquanto as avermelhadas, por poeira estelar que originou as estrelas.
Ao centro da imagem, uma segunda geração de estrelas está em processo de formação. Segundo os cientistas da Nasa, a seu tempo, elas farão uma "plástica" na aparência da nebulosa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o telescópio Spitzer
Telescópio Spitzer encontra "nebulosa mal-assombrada" na Via Láctea
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As lentes infra-vermelhas do telescópio Spitzer, da Nasa (agência espacial norte-americana), flagraram um "fantasma" espreitando atrás de um manto de poeira cósmica --uma nebulosa com jeitão de assombração a 3.900 anos-luz da Terra, na constelação de Cygnus.
Chamada de DR6, a nebulosa pertence à Via Láctea, mesma galáxia da Terra. Segundo a Nasa, ela parece ter dois "olhos" e uma enorme "boca". Ela abriga cerca de dez estrelas maciças recém-nascidas, entre dez e vinte vezes maiores que o nosso Sol.
Os "olhos" e a "boca" do corpo celeste teriam surgido devido à intensidade do calor e dos ventos espaciais, originados na faixa central e mais brilhante da nebulosa, onde estariam as estrelas --essa região central tem, de acordo com os cálculos da Nasa, 3,5 anos-luz, cerca de 33 trilhões de quilômetros.
As regiões esverdeadas seriam compostas por gases, enquanto as avermelhadas, por poeira estelar que originou as estrelas.
Ao centro da imagem, uma segunda geração de estrelas está em processo de formação. Segundo os cientistas da Nasa, a seu tempo, elas farão uma "plástica" na aparência da nebulosa.
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