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21/12/2004
-
13h34
da Reuters
As ondas de rádio de telefones celular podem danificar as células e DNA do corpo humano, diz um estudo intitulado "Reflex", financiado pela União Européia. Cerca de 1,5 bilhão de pessoas utilizam aparelhos desse tipo em todo o mundo.
Apesar do impacto da informação, os cientistas de 12 grupos de pesquisa espalhados por sete países europeus não conseguiram mostrar quais os efeitos dessas alterações na saúde humana. Eles disseram precisar de mais tempo para definir possíveis malefícios causados pelo equipamento móvel.
O estudo coordenado pelo grupo alemão Verum demorou quatro anos para ser concluído e testou os efeitos da radiação do equipamento em células de humanos e animais. A principal descoberta foi que essa exposição causa no DNA danos que nem sempre podem ser reparados.
A radiação utilizada no estudo teve nível de SAR (taxa específica de absorção, que é a quantidade de ondas de rádio absorvida pelo corpo) entre 0,3 e 2 watts por quilo. O nível de SARs da maioria dos celulares fica entre 0,5 e 1 watts por quilo.
Franz Adlkofer, principal responsável pela pesquisa, aconselha que as pessoas utilizem telefones fixos e headsets sempre que possível. "Não queremos causar pânico, mas é bom tomar algumas precauções", afirmou. Os resultados definitivos do estudo --com a especificação dos malefícios-- deve ser concluído em quatro ou cinco anos.
De acordo com a "Reuters", nenhuma das seis maiores fabricantes de celular contatadas quiseram comentar os resultados dos estudos.
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Apesar do impacto da informação, os cientistas de 12 grupos de pesquisa espalhados por sete países europeus não conseguiram mostrar quais os efeitos dessas alterações na saúde humana. Eles disseram precisar de mais tempo para definir possíveis malefícios causados pelo equipamento móvel.
O estudo coordenado pelo grupo alemão Verum demorou quatro anos para ser concluído e testou os efeitos da radiação do equipamento em células de humanos e animais. A principal descoberta foi que essa exposição causa no DNA danos que nem sempre podem ser reparados.
A radiação utilizada no estudo teve nível de SAR (taxa específica de absorção, que é a quantidade de ondas de rádio absorvida pelo corpo) entre 0,3 e 2 watts por quilo. O nível de SARs da maioria dos celulares fica entre 0,5 e 1 watts por quilo.
Franz Adlkofer, principal responsável pela pesquisa, aconselha que as pessoas utilizem telefones fixos e headsets sempre que possível. "Não queremos causar pânico, mas é bom tomar algumas precauções", afirmou. Os resultados definitivos do estudo --com a especificação dos malefícios-- deve ser concluído em quatro ou cinco anos.
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