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19/01/2005
-
16h02
da France Presse, em Paris
Pesquisas feitas com ratos de laboratório sugerem que a cerveja sem álcool pode proteger contra o câncer, informa a revista britânica "New Scientist", na edição que estará nas bancas no sábado.
Sakae Arimoto-Kobayashi, da Universidade japonesa de Okayama, expôs um de dois grupos de ratos a produtos químicos cancerígeno denominados aminos heterocíclicos, que podem ser encontrados na carne cozida e nos peixes.
Entre os ratos que beberam cerveja sem álcool, o dano no DNA do fígado, dos pulmões e dos rins foi 85% inferior ao dos roedores que beberam apenas água.
Arimoto-Kobayashi, cujo estudo foi publicado na revista especializada "Journal of Agricultural and Food Chemistry", acredita que ainda existem componentes não identificados nas cervejas tradicional e escura que impedem que os aminos se instalem nas células e as danifiquem.
"Se estes componentes forem identificados, os fabricantes poderão produzir cervejas particularmente ricas ou poderão ser acrescidos aos alimentos", afirma a "New Scientist".
A pesquisa até agora se limitou à cerveja sem álcool, por isso não se sabe se a cerveja normal tem o mesmo efeito. Além disso, o trabalho só está sendo realizado com animais de laboratório --nem sempre os resultados obtidos são iguais nos seres humanos.
O alto consumo de álcool está vinculado ao câncer. No entanto, o consumo moderado, em particular de vinho tinto, reduz o risco de enfermidades cardiovasculares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre câncer
Leia o que já foi publicado sobre cerveja sem álcool
Cerveja sem álcool pode proteger contra o câncer, diz estudo
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Pesquisas feitas com ratos de laboratório sugerem que a cerveja sem álcool pode proteger contra o câncer, informa a revista britânica "New Scientist", na edição que estará nas bancas no sábado.
Sakae Arimoto-Kobayashi, da Universidade japonesa de Okayama, expôs um de dois grupos de ratos a produtos químicos cancerígeno denominados aminos heterocíclicos, que podem ser encontrados na carne cozida e nos peixes.
Entre os ratos que beberam cerveja sem álcool, o dano no DNA do fígado, dos pulmões e dos rins foi 85% inferior ao dos roedores que beberam apenas água.
Arimoto-Kobayashi, cujo estudo foi publicado na revista especializada "Journal of Agricultural and Food Chemistry", acredita que ainda existem componentes não identificados nas cervejas tradicional e escura que impedem que os aminos se instalem nas células e as danifiquem.
"Se estes componentes forem identificados, os fabricantes poderão produzir cervejas particularmente ricas ou poderão ser acrescidos aos alimentos", afirma a "New Scientist".
A pesquisa até agora se limitou à cerveja sem álcool, por isso não se sabe se a cerveja normal tem o mesmo efeito. Além disso, o trabalho só está sendo realizado com animais de laboratório --nem sempre os resultados obtidos são iguais nos seres humanos.
O alto consumo de álcool está vinculado ao câncer. No entanto, o consumo moderado, em particular de vinho tinto, reduz o risco de enfermidades cardiovasculares.
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