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16/02/2005
-
11h24
da Folha Online
Pesquisadores japoneses descobriram que o café pode ajudar a prevenir o tipo mais comum de câncer de fígado, indica um estudo divulgado hoje nos Estados Unidos.
O estudo, feito com mais de 90 mil japoneses, constatou que os que bebiam café todos ou quase todos os dias corriam metade dos riscos de contrair câncer de fígado do que os que nunca o bebiam.
O efeito protetor foi observado em quem bebia uma ou duas xícaras de café por dia e aumentava quando a dose era de três ou quatro xícaras.
Depois de estudos com animais terem sugerido uma associação entre o café e o câncer de fígado, a equipe de investigadores, chefiada por Monami Inoue, do Centro Nacional do Câncer de Tóquio, analisou um estudo de saúde pública feito durante dez anos para determinar o consumo de café em pacientes com câncer de fígado e pessoas sem câncer.
A análise constatou que a probabilidade de ocorrência da doença em pessoas que nunca ou quase nunca bebiam café era de 547,2 casos por 100 mil pessoas durante dez anos.
Em contraste, o risco de quem bebia café diariamente era de 214,6 por 100 mil, indica o relatório dos investigadores, publicado na edição desta semana do "Journal of the National Cancer Institute".
O motivo da redução de casos não é claro. Segundo os investigadores, o café contém grandes quantidades de antioxidantes -- e vários estudos feitos com animais indicam que esses compostos têm potencial para inibir o câncer do fígado.
No mesmo estudo, a equipe observou também os efeitos do chá verde, que contém outros antioxidantes, mas não encontrou nenhuma relação entre o seu consumo e o câncer.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre câncer de fígado
Beber café pode ajudar a prevenir câncer de fígado, diz estudo
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Pesquisadores japoneses descobriram que o café pode ajudar a prevenir o tipo mais comum de câncer de fígado, indica um estudo divulgado hoje nos Estados Unidos.
O estudo, feito com mais de 90 mil japoneses, constatou que os que bebiam café todos ou quase todos os dias corriam metade dos riscos de contrair câncer de fígado do que os que nunca o bebiam.
O efeito protetor foi observado em quem bebia uma ou duas xícaras de café por dia e aumentava quando a dose era de três ou quatro xícaras.
Depois de estudos com animais terem sugerido uma associação entre o café e o câncer de fígado, a equipe de investigadores, chefiada por Monami Inoue, do Centro Nacional do Câncer de Tóquio, analisou um estudo de saúde pública feito durante dez anos para determinar o consumo de café em pacientes com câncer de fígado e pessoas sem câncer.
A análise constatou que a probabilidade de ocorrência da doença em pessoas que nunca ou quase nunca bebiam café era de 547,2 casos por 100 mil pessoas durante dez anos.
Em contraste, o risco de quem bebia café diariamente era de 214,6 por 100 mil, indica o relatório dos investigadores, publicado na edição desta semana do "Journal of the National Cancer Institute".
O motivo da redução de casos não é claro. Segundo os investigadores, o café contém grandes quantidades de antioxidantes -- e vários estudos feitos com animais indicam que esses compostos têm potencial para inibir o câncer do fígado.
No mesmo estudo, a equipe observou também os efeitos do chá verde, que contém outros antioxidantes, mas não encontrou nenhuma relação entre o seu consumo e o câncer.
Com agências internacionais
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