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16/03/2005
-
16h45
da Folha Online
Os genes podem ajudar a determinar de qual religião uma pessoa será. É o que diz um novo estudo feito nos Estados Unidos. E os efeitos dessa tendência religiosa podem sumir com o tempo, publicou a revista "Nem Scientist".
Até 25 anos atrás, os cientistas diziam que o comportamento religioso era produto da socialização ou da criação da pessoa. Mas estudos recentes, incluindo este, realizado com gêmeos adultos que foram criados separadamente, sugerem que os genes contribuem em cerca de 40% na religiosidade de uma pessoa.
Mas não está claro como essa contribuição muda com os anos. Alguns estudos com crianças e adolescentes --com pais biológicos ou adotivos-- mostram que eles tendem a espelhar as crenças e comportamentos religiosos dos pais com que vivem. O que mostra que os genes têm um papel pequeno nessa idade.
Agora, pesquisadores liderados por Laura Koenig, uma psicóloga da Universidade de Minnesota tenta mostrar como os efeitos da natureza e da criação mudam com os anos. Seu estudo sugere que, quando o adolescente vai se tornando adulto, os fatores genéticos tornam-se mais importantes na determinação de qual religião a pessoa vai seguir que fatores relativos ao meio .
O grupo aplicou questionários em 169 pares de gêmeos idênticos (100% iguais geneticamente) e 104 pares de gêmeos bivitelinos (com 50% de identidade genética), nascidos em Minnesota.
Os gêmeos, todos homens com cerca de 30 anos, foram questionados acerca de seus hábitos religiosos atuais e as respostas foram comparadas à suas práticas religiosas da época em que viviam com seus pais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os genes
Genes contribuem com inclinação religiosa, diz estudo
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Os genes podem ajudar a determinar de qual religião uma pessoa será. É o que diz um novo estudo feito nos Estados Unidos. E os efeitos dessa tendência religiosa podem sumir com o tempo, publicou a revista "Nem Scientist".
Até 25 anos atrás, os cientistas diziam que o comportamento religioso era produto da socialização ou da criação da pessoa. Mas estudos recentes, incluindo este, realizado com gêmeos adultos que foram criados separadamente, sugerem que os genes contribuem em cerca de 40% na religiosidade de uma pessoa.
Mas não está claro como essa contribuição muda com os anos. Alguns estudos com crianças e adolescentes --com pais biológicos ou adotivos-- mostram que eles tendem a espelhar as crenças e comportamentos religiosos dos pais com que vivem. O que mostra que os genes têm um papel pequeno nessa idade.
Agora, pesquisadores liderados por Laura Koenig, uma psicóloga da Universidade de Minnesota tenta mostrar como os efeitos da natureza e da criação mudam com os anos. Seu estudo sugere que, quando o adolescente vai se tornando adulto, os fatores genéticos tornam-se mais importantes na determinação de qual religião a pessoa vai seguir que fatores relativos ao meio .
O grupo aplicou questionários em 169 pares de gêmeos idênticos (100% iguais geneticamente) e 104 pares de gêmeos bivitelinos (com 50% de identidade genética), nascidos em Minnesota.
Os gêmeos, todos homens com cerca de 30 anos, foram questionados acerca de seus hábitos religiosos atuais e as respostas foram comparadas à suas práticas religiosas da época em que viviam com seus pais.
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