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09/06/2005
-
22h44
da EFE, em Viena
Uma pesquisa coordenada por Bart Knols, especialista da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), provou que o fungo Metarhizium anisopliae infecta e mata as fêmeas do mosquito Anofeles gambiae, um dos vários tipos de mosquitos que transmitem malária.
O fungo demora de dez a 12 dias para surtir efeito, mas apresenta a vantagem de não criar imunidade a longo prazo, como os produtos químicos até agora utilizados.
Durante testes realizados na Tanzânia, o pesquisador pendurou grandes panos com o fungo nos tetos de cinco casas na região rural.
Knols, que publica a descoberta na revista Science, constatou que 23% das fêmeas dos mosquitos foram infectadas e tiveram a vida diminuída em quatro a seis dias, mas falta provar se isso diminui as infecções de malária nos seres humanos.
Outro estudo, realizado por um grupo de especialistas da Universidade de Edimburgo e do Imperial College (Londres), mostrou que a infecção em mosquitos do tipo Anofeles stephensi, que atacam os roedores, influi na ocorrência de malária no homem.
A pesquisa mostrou que o fungo não só matava parte dos insetos, mas também suprimia o desenvolvimento e o amadurecimento dos elementos que causam malária nos mosquitos sobreviventes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a malária
Fungo mata mosquito transmissor da malária, aponta estudo
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Uma pesquisa coordenada por Bart Knols, especialista da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), provou que o fungo Metarhizium anisopliae infecta e mata as fêmeas do mosquito Anofeles gambiae, um dos vários tipos de mosquitos que transmitem malária.
O fungo demora de dez a 12 dias para surtir efeito, mas apresenta a vantagem de não criar imunidade a longo prazo, como os produtos químicos até agora utilizados.
Durante testes realizados na Tanzânia, o pesquisador pendurou grandes panos com o fungo nos tetos de cinco casas na região rural.
Knols, que publica a descoberta na revista Science, constatou que 23% das fêmeas dos mosquitos foram infectadas e tiveram a vida diminuída em quatro a seis dias, mas falta provar se isso diminui as infecções de malária nos seres humanos.
Outro estudo, realizado por um grupo de especialistas da Universidade de Edimburgo e do Imperial College (Londres), mostrou que a infecção em mosquitos do tipo Anofeles stephensi, que atacam os roedores, influi na ocorrência de malária no homem.
A pesquisa mostrou que o fungo não só matava parte dos insetos, mas também suprimia o desenvolvimento e o amadurecimento dos elementos que causam malária nos mosquitos sobreviventes.
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