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20/06/2005
-
13h33
da Folha Online
O orgasmo faz a mulher "desligar" a área do seu cérebro responsável pelo medo e ansiedade. É o que indica uma pesquisa científica divulgada hoje na Dinamarca.
Os cientistas dizem que este é o primeiro estudo que mapeou o funcionamento do cérebro durante o orgasmo. Eles descobriram também que o orgasmo fingido não desativa a área do cérebro responsável pelo controle das emoções.
"As mulheres podem fingir bem o orgasmo para seus parceiros, mas nada acontece realmente no seu cérebro", disse o cientista Gert Holstege, durante apresentação do estudo.
Foram recrutados 11 homens e 13 mulheres, com seus respectivos parceiros, para realizar o estudo, realizado pela Universidade de Groningen.
Os voluntários deitaram em uma cama com um scanner instalado. Foi injetado no corpo deles uma espécie de corante que mostra mudanças no funcionamento do cérebro durante o processo de mapeamento.
Nos homens, a máquina mediu a atividade cerebral durante o seu descanso, a ereção e a ejaculação estimulada manualmente pela parceira.
Nas mulheres, o scanner acompanhou também o descanso, a estimulação do clitóris pelo parceiro, a simulação do orgasmo e o orgasmo verdadeiro.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pesquisa de comportamento sexual
Orgasmo desativa "zona do medo" do cérebro da mulher, diz pesquisa
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O orgasmo faz a mulher "desligar" a área do seu cérebro responsável pelo medo e ansiedade. É o que indica uma pesquisa científica divulgada hoje na Dinamarca.
Os cientistas dizem que este é o primeiro estudo que mapeou o funcionamento do cérebro durante o orgasmo. Eles descobriram também que o orgasmo fingido não desativa a área do cérebro responsável pelo controle das emoções.
"As mulheres podem fingir bem o orgasmo para seus parceiros, mas nada acontece realmente no seu cérebro", disse o cientista Gert Holstege, durante apresentação do estudo.
Foram recrutados 11 homens e 13 mulheres, com seus respectivos parceiros, para realizar o estudo, realizado pela Universidade de Groningen.
Os voluntários deitaram em uma cama com um scanner instalado. Foi injetado no corpo deles uma espécie de corante que mostra mudanças no funcionamento do cérebro durante o processo de mapeamento.
Nos homens, a máquina mediu a atividade cerebral durante o seu descanso, a ereção e a ejaculação estimulada manualmente pela parceira.
Nas mulheres, o scanner acompanhou também o descanso, a estimulação do clitóris pelo parceiro, a simulação do orgasmo e o orgasmo verdadeiro.
Com agências internacionais
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