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29/06/2005
-
10h52
da EFE
A China reforçará seus controles nas fronteiras para evitar a entrada no país da encefalopatia espongiforme bovina --ou mal da vaca louca-- dos Estados Unidos, informou nesta quarta-feira a Administração Estatal de Supervisão, Inspeção e Quarentena.
O governo não proibiu, no entanto, a importação de carne bovina dos EUA, como fez a ilha de Taiwan.
As autoridades chinesas manterão "atenta vigilância" à evolução da situação nos EUA e melhorarão a coordenação entre os vários departamentos e organismos nas fronteiras e dentro de seu território.
Em 2003, quando o mal da vaca louca apareceu nos EUA, o governo chinês impôs um estrito embargo à importação deste tipo de carne, para proteger seu próprio gado.
A China, que nunca reconheceu ter casos do mal da vaca louca, sofreu no mês de maio um novo surto de febre aftosa em cinco divisões administrativas situadas em locais muito afastados do país.
Esta doença, que obrigou a sacrificar milhares de cabeças de gado, pode afetar o comércio internacional, já que atualmente a China conta com 53% dos porcos do mundo e 20% das ovelhas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mal da vaca louca
China reforça controle nas fronteiras para evitar mal da vaca louca
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A China reforçará seus controles nas fronteiras para evitar a entrada no país da encefalopatia espongiforme bovina --ou mal da vaca louca-- dos Estados Unidos, informou nesta quarta-feira a Administração Estatal de Supervisão, Inspeção e Quarentena.
O governo não proibiu, no entanto, a importação de carne bovina dos EUA, como fez a ilha de Taiwan.
As autoridades chinesas manterão "atenta vigilância" à evolução da situação nos EUA e melhorarão a coordenação entre os vários departamentos e organismos nas fronteiras e dentro de seu território.
Em 2003, quando o mal da vaca louca apareceu nos EUA, o governo chinês impôs um estrito embargo à importação deste tipo de carne, para proteger seu próprio gado.
A China, que nunca reconheceu ter casos do mal da vaca louca, sofreu no mês de maio um novo surto de febre aftosa em cinco divisões administrativas situadas em locais muito afastados do país.
Esta doença, que obrigou a sacrificar milhares de cabeças de gado, pode afetar o comércio internacional, já que atualmente a China conta com 53% dos porcos do mundo e 20% das ovelhas.
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