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12/07/2005
-
10h41
da France Presse, em Washington
A Agência Espacial Americana (Nasa) é a entidade que dispõe do maior orçamento do mundo para a exploração do espaço, com mais de US$ 16 bilhões por ano para dedicar a vôos tripulados e a missões robotizadas de pesquisa.
Criada em 1º de outubro de 1958, para competir com a União Soviética na corrida espacial, a Nasa surgiu da fusão da Comissão Nacional de Assessoria Aeronáutica (Naca) e outras agências, reagrupadas sob o mesmo logo, com letras brancas sobre um fundo azul.
Mais de 19 mil empregados trabalham para a Nasa em sua sede, em Washington, e em dez centros espalhados pelo país. A eles se somam 40 mil prestadores de serviço.
Entre as bases espaciais mais conhecidas estão o centro Kennedy, em Cabo Canaveral, Flórida, onde são preparados e lançados os ônibus espaciais; e o centro Johnson, em Houston, onde fica a sala de controle das missões dos ônibus espaciais desde que eles decolam até retornarem à Terra.
O Laboratório de Propulsão a Jato, na Califórnia, é onde são projetadas e é feito o acompanhamento da maioria das missões de exploração robotizadas a Marte, dos cometas e do Sistema Solar.
Além das missões Apollo à Lua e da construção da Estação Espacial Internacional (ISS) com a ajuda do ônibus espacial, a Nasa foi bem-sucedida em uma série de missões científicas pioneiras, entre elas a colocação em órbita e conserto no espaço do telescópio Hubble.
As sondas Pioneer e Voyager entraram para a História como as primeiras que passaram perto da Lua e dos planetas do sistema solar antes de continuarem seu rumo no espaço intersideral.
A Nasa é dirigida pelo cientista Michael Griffin, que em abril passado substituiu Sean O'Keefe. Este último foi designado em 2001 pelo presidente George W. Bush para cortar gastos em uma agência vista como de alto custo. Coube a O'Keefe enfrentar a tragédia com o ônibus espacial Columbia, que se desintegrou com os sete tripulantes a bordo ao entrar na atmosfera quando retornava à Terra, em 1º de fevereiro de 2003.
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A Agência Espacial Americana (Nasa) é a entidade que dispõe do maior orçamento do mundo para a exploração do espaço, com mais de US$ 16 bilhões por ano para dedicar a vôos tripulados e a missões robotizadas de pesquisa.
Criada em 1º de outubro de 1958, para competir com a União Soviética na corrida espacial, a Nasa surgiu da fusão da Comissão Nacional de Assessoria Aeronáutica (Naca) e outras agências, reagrupadas sob o mesmo logo, com letras brancas sobre um fundo azul.
Mais de 19 mil empregados trabalham para a Nasa em sua sede, em Washington, e em dez centros espalhados pelo país. A eles se somam 40 mil prestadores de serviço.
Entre as bases espaciais mais conhecidas estão o centro Kennedy, em Cabo Canaveral, Flórida, onde são preparados e lançados os ônibus espaciais; e o centro Johnson, em Houston, onde fica a sala de controle das missões dos ônibus espaciais desde que eles decolam até retornarem à Terra.
O Laboratório de Propulsão a Jato, na Califórnia, é onde são projetadas e é feito o acompanhamento da maioria das missões de exploração robotizadas a Marte, dos cometas e do Sistema Solar.
Além das missões Apollo à Lua e da construção da Estação Espacial Internacional (ISS) com a ajuda do ônibus espacial, a Nasa foi bem-sucedida em uma série de missões científicas pioneiras, entre elas a colocação em órbita e conserto no espaço do telescópio Hubble.
As sondas Pioneer e Voyager entraram para a História como as primeiras que passaram perto da Lua e dos planetas do sistema solar antes de continuarem seu rumo no espaço intersideral.
A Nasa é dirigida pelo cientista Michael Griffin, que em abril passado substituiu Sean O'Keefe. Este último foi designado em 2001 pelo presidente George W. Bush para cortar gastos em uma agência vista como de alto custo. Coube a O'Keefe enfrentar a tragédia com o ônibus espacial Columbia, que se desintegrou com os sete tripulantes a bordo ao entrar na atmosfera quando retornava à Terra, em 1º de fevereiro de 2003.
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