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17/08/2005
-
14h31
da AFP, em Montreal
Filhos de pais que fumam têm mais chances de se tornar fumantes, principalmente se tiverem uma grande capacidade pulmonar, afirma um estudo canadense.
Os autores do estudo, publicado pela revista da Associação Médica Canadense, afirmam que "se a pressão dos amigos e o tabagismo dos pais podem desempenhar um papel para esses jovens se tornarem fumantes, fatores fisiológicos, como o volume dos pulmões, também podem".
Os pesquisadores demonstraram que, quanto mais elevado for o nível de cotinina (um subproduto da nicotina que se encontra na saliva) das crianças, maiores as chances de se tornarem fumantes na adolescência.
Para os especialistas, esse nível depende da capacidade pulmonar. Quanto maior ela for, mais fumaça vão inalar como fumantes passivos. Esse fator favorece o desenvolvimento da dependência em relação ao cigarro e aumenta o risco de essas crianças começarem a fumar na adolescência.
"Se essa conclusão se confirmar com estudos posteriores, estará parcialmente explicado como o tabagismo é transmitido de uma geração para outra", diz o estudo.
A pesquisa, realizada por dois cientistas da Universidade de Manitoba, envolveu 191 crianças e adolescentes que foram entrevistados em diferentes etapas durante vários anos.
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Filhos de pais que fumam têm mais chances de se tornar fumantes, principalmente se tiverem uma grande capacidade pulmonar, afirma um estudo canadense.
Os autores do estudo, publicado pela revista da Associação Médica Canadense, afirmam que "se a pressão dos amigos e o tabagismo dos pais podem desempenhar um papel para esses jovens se tornarem fumantes, fatores fisiológicos, como o volume dos pulmões, também podem".
Os pesquisadores demonstraram que, quanto mais elevado for o nível de cotinina (um subproduto da nicotina que se encontra na saliva) das crianças, maiores as chances de se tornarem fumantes na adolescência.
Para os especialistas, esse nível depende da capacidade pulmonar. Quanto maior ela for, mais fumaça vão inalar como fumantes passivos. Esse fator favorece o desenvolvimento da dependência em relação ao cigarro e aumenta o risco de essas crianças começarem a fumar na adolescência.
"Se essa conclusão se confirmar com estudos posteriores, estará parcialmente explicado como o tabagismo é transmitido de uma geração para outra", diz o estudo.
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