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03/11/2005
-
15h33
da Folha Online
A Justiça dos EUA inocentou nesta quinta-feira o laboratório farmacêutico Merck da responsabilidade pelo ataque cardíaco de um paciente medicado com o analgésico Vioxx, em 2001.
O júri determinou que o laboratório alertou apropriadamente os pacientes sobre os riscos do medicamento, um analgésico. Com essa decisão, a Merck fica inocentada na ação movida pelo funcionário do serviço postal americano Frederick Humeston.
Humeston, hoje com 60 anos, afirma que o uso descontínuo do Vioxx durante dois meses causou o ataque cardíaco em 2001. Já a Merck afirma que o ataque sofrido por Humeston foi ocasionado pelo stress de sua profissão.
A decisão do júri marca uma vitória para o laboratório, mas em agosto, a empresa foi condenada a pagar US$ 253,4 milhões à viúva do norte-americano Robert Ernst. O júri afirmou que a morte de Ernst foi causada pelo remédio --o paciente morreu enquanto dormia, em 2001.
A droga foi retirada do mercado em setembro de 2004, depois de descoberta sua ligação com o aumento do risco de derrames e ataques cardíacos. A Merck enfrenta mais de 6.500 processos nos EUA e outros ainda estão em curso no Canadá, na Europa, no Brasil, na Austrália e em Israel.
Com agências internacionais
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Erramos: Justiça americana inocenta Merck em caso de ataque cardíaco após uso do Vioxx
Especial
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Justiça americana inocenta Merck em caso de ataque cardíaco após uso do Vioxx
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A Justiça dos EUA inocentou nesta quinta-feira o laboratório farmacêutico Merck da responsabilidade pelo ataque cardíaco de um paciente medicado com o analgésico Vioxx, em 2001.
O júri determinou que o laboratório alertou apropriadamente os pacientes sobre os riscos do medicamento, um analgésico. Com essa decisão, a Merck fica inocentada na ação movida pelo funcionário do serviço postal americano Frederick Humeston.
Humeston, hoje com 60 anos, afirma que o uso descontínuo do Vioxx durante dois meses causou o ataque cardíaco em 2001. Já a Merck afirma que o ataque sofrido por Humeston foi ocasionado pelo stress de sua profissão.
A decisão do júri marca uma vitória para o laboratório, mas em agosto, a empresa foi condenada a pagar US$ 253,4 milhões à viúva do norte-americano Robert Ernst. O júri afirmou que a morte de Ernst foi causada pelo remédio --o paciente morreu enquanto dormia, em 2001.
A droga foi retirada do mercado em setembro de 2004, depois de descoberta sua ligação com o aumento do risco de derrames e ataques cardíacos. A Merck enfrenta mais de 6.500 processos nos EUA e outros ainda estão em curso no Canadá, na Europa, no Brasil, na Austrália e em Israel.
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