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02/12/2005
-
10h03
da France Presse
Testes preliminares de uma vacina anti-HIV na Suécia reacenderam as esperanças de um tratamento contra o vírus da Aids sob a forma de uma vacina que contém DNA. O sucesso dos testes foi divulgado pelo Instituto Karolinska de Estocolmo, cujo comitê escolhe a cada ano o prêmio Nobel de medicina.
Esta vacina experimental foi testada em 40 voluntários soronegativos, anunciou o instituto em um comunicado, por ocasião do Dia Mundial de Combate à Aids (1º de dezembro). "A vacina foi mais eficaz do que pensávamos, não descobrimos qualquer efeito colateral", disse Eric Sandström, professor e responsável pelos testes clínicos.
Os testes para novas vacinas são submetidos a um longo processo composto por três fases. Na primeira delas, a fórmula foi aplicada em um pequeno grupo de voluntários para avaliar seu risco e saber se ela provoca uma resposta do sistema imunológico. As últimas fases envolvem milhares de voluntários.
As vacinas com DNA são uma tecnologia experimental na qual um ou vários genes da glicoproteína do vírus são diretamente injetados no corpo do doente. O objetivo é provocar uma resposta do sistema imunológico para que ele reconheça o vírus quando este penetrar no corpo.
Até o momento, o resultado desta técnica em vários países havia sido decepcionante. "Houve muito ceticismo em relação à possibilidade de utilizar vacinas com DNA contra o HIV nos seres humanos. Mas os resultados se mostraram promissores", afirmou o professor Sandström.
Os testes das duas primeiras fases serão concluídos em maio ou junho de 2006. Os pesquisadores esperam realizar a terceira fase na Tanzânia, com pessoas soropositivas.
Desde o aparecimento da Aids, há 24 anos, uma única vacina, a AIDSVAX, foi submetida às três fases de testes, mas fracassou na última.
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Suécia obtém sucesso em testes preliminares de vacina anti-HIV
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Testes preliminares de uma vacina anti-HIV na Suécia reacenderam as esperanças de um tratamento contra o vírus da Aids sob a forma de uma vacina que contém DNA. O sucesso dos testes foi divulgado pelo Instituto Karolinska de Estocolmo, cujo comitê escolhe a cada ano o prêmio Nobel de medicina.
Esta vacina experimental foi testada em 40 voluntários soronegativos, anunciou o instituto em um comunicado, por ocasião do Dia Mundial de Combate à Aids (1º de dezembro). "A vacina foi mais eficaz do que pensávamos, não descobrimos qualquer efeito colateral", disse Eric Sandström, professor e responsável pelos testes clínicos.
Os testes para novas vacinas são submetidos a um longo processo composto por três fases. Na primeira delas, a fórmula foi aplicada em um pequeno grupo de voluntários para avaliar seu risco e saber se ela provoca uma resposta do sistema imunológico. As últimas fases envolvem milhares de voluntários.
As vacinas com DNA são uma tecnologia experimental na qual um ou vários genes da glicoproteína do vírus são diretamente injetados no corpo do doente. O objetivo é provocar uma resposta do sistema imunológico para que ele reconheça o vírus quando este penetrar no corpo.
Até o momento, o resultado desta técnica em vários países havia sido decepcionante. "Houve muito ceticismo em relação à possibilidade de utilizar vacinas com DNA contra o HIV nos seres humanos. Mas os resultados se mostraram promissores", afirmou o professor Sandström.
Os testes das duas primeiras fases serão concluídos em maio ou junho de 2006. Os pesquisadores esperam realizar a terceira fase na Tanzânia, com pessoas soropositivas.
Desde o aparecimento da Aids, há 24 anos, uma única vacina, a AIDSVAX, foi submetida às três fases de testes, mas fracassou na última.
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