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05/12/2005
-
10h11
da Efe, em Montréal
Milhares de pessoas se manifestaram no domingo nas ruas de Montréal, com temperaturas de 10ºC abaixo de zero para expressar seu apoio às negociações que se realizam na cidade canadense com objetivo de combater a mudança climática.
Os manifestantes --de 10 mil a 40 mil pessoas, segundo diversas fontes-- centraram seus protestos na posição adotada pelos Estados Unidos e Austrália de se negarem a ratificar o Protocolo de Kyoto que estabelece para 2012 a redução das emissões de CO2 em 5,2% abaixo das de 1990.
Sob a administração do presidente George W. Bush, os Estados Unidos negaram-se a ratificar o acordo --que obriga 40 países industrializados a reduzir aquelas emissões que contribuem para o aquecimento global do planeta-- por considerar que esse plano afetaria sua economia.
A manifestação se desenvolveu sem incidentes, em um ambiente festivo apesar das baixas temperaturas, e vigiada por dezenas de policiais, nas proximidades do edifício onde se reúnem cerca de 10 mil delegados de 189 nações e várias organizações não-governamentais participantes da cúpula sobre mudanças climáticas.
A cúpula, que começou em 28 de novembro e se prolongará até 9 de dezembro, tem como objetivo iniciar o processo de negociação de um possível acordo que teria que começar depois de 2012, data na qual expira o Protocolo de Kyoto.
Os manifestantes levavam cartazes nas quais se criticava a atitude dos Estados Unidos e se pedia a aplicação de "Kyoto agora" para todos os países industrializados.
Entre os presentes na manifestação estavam os chefes das delegações dos principais grupos ecologistas deslocados até Montreal, como Greenpeace e WWF.
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Milhares de pessoas se manifestaram no domingo nas ruas de Montréal, com temperaturas de 10ºC abaixo de zero para expressar seu apoio às negociações que se realizam na cidade canadense com objetivo de combater a mudança climática.
Os manifestantes --de 10 mil a 40 mil pessoas, segundo diversas fontes-- centraram seus protestos na posição adotada pelos Estados Unidos e Austrália de se negarem a ratificar o Protocolo de Kyoto que estabelece para 2012 a redução das emissões de CO2 em 5,2% abaixo das de 1990.
Sob a administração do presidente George W. Bush, os Estados Unidos negaram-se a ratificar o acordo --que obriga 40 países industrializados a reduzir aquelas emissões que contribuem para o aquecimento global do planeta-- por considerar que esse plano afetaria sua economia.
A manifestação se desenvolveu sem incidentes, em um ambiente festivo apesar das baixas temperaturas, e vigiada por dezenas de policiais, nas proximidades do edifício onde se reúnem cerca de 10 mil delegados de 189 nações e várias organizações não-governamentais participantes da cúpula sobre mudanças climáticas.
A cúpula, que começou em 28 de novembro e se prolongará até 9 de dezembro, tem como objetivo iniciar o processo de negociação de um possível acordo que teria que começar depois de 2012, data na qual expira o Protocolo de Kyoto.
Os manifestantes levavam cartazes nas quais se criticava a atitude dos Estados Unidos e se pedia a aplicação de "Kyoto agora" para todos os países industrializados.
Entre os presentes na manifestação estavam os chefes das delegações dos principais grupos ecologistas deslocados até Montreal, como Greenpeace e WWF.
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