Publicidade
Publicidade
11/01/2006
-
16h44
da Ansa, em Paris
A mulher de 38 anos que em 27 de novembro de 2005 foi submetida ao primeiro transplante de face do mundo não é reconhecida quando anda nas ruas, segundo declarou em uma entrevista o cirurgião que a operou, Bernard Duvauchelle. Ele declarou que "todos os dias a paciente passa por pessoas que nem sempre a reconhecem".
A mulher submeteu-se à operação para poder reconstituir o rosto após ser atacada por seu cachorro.
"Esta é a melhor prova de integração ainda que, quando se presta atenção, é possível notar que existe alguma coisa que não faz parte da mobilidade do rosto", disse o médico. A operação foi realizada há apenas um mês e meio e, segundo o médico, "a expressividade está retornando lentamente".
Além disso, a paciente continua com os procedimentos do pós-operatório, segundo alega Duvauchelle. "Continuará a fazer as biópsias, que são o melhor modo de controlar a rejeição aos tecidos", explicou.
O sucesso da operação foi confirmado também pelos novos pacientes que pedem a Duvauchelle para fazê-la. Já existem cinco pessoas na espera, mesmo que o médico tenha dito que "nenhum dos casos é de urgência".
"Nós passamos do imaginário ao possível, da ficção à realidade", afirmou o cirurgião.
Leia mais
Doadora de rosto transplantado cometeu suicídio, diz jornal
Jornal divulga foto de mulher após transplante de rosto
Mulher com primeiro rosto transplantado diz "obrigada"
Médicos fazem 1º transplante de rosto do mundo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre transplantes
Mulher que fez transplante de face não é reconhecida nas ruas
Publicidade
A mulher de 38 anos que em 27 de novembro de 2005 foi submetida ao primeiro transplante de face do mundo não é reconhecida quando anda nas ruas, segundo declarou em uma entrevista o cirurgião que a operou, Bernard Duvauchelle. Ele declarou que "todos os dias a paciente passa por pessoas que nem sempre a reconhecem".
A mulher submeteu-se à operação para poder reconstituir o rosto após ser atacada por seu cachorro.
"Esta é a melhor prova de integração ainda que, quando se presta atenção, é possível notar que existe alguma coisa que não faz parte da mobilidade do rosto", disse o médico. A operação foi realizada há apenas um mês e meio e, segundo o médico, "a expressividade está retornando lentamente".
Além disso, a paciente continua com os procedimentos do pós-operatório, segundo alega Duvauchelle. "Continuará a fazer as biópsias, que são o melhor modo de controlar a rejeição aos tecidos", explicou.
O sucesso da operação foi confirmado também pelos novos pacientes que pedem a Duvauchelle para fazê-la. Já existem cinco pessoas na espera, mesmo que o médico tenha dito que "nenhum dos casos é de urgência".
"Nós passamos do imaginário ao possível, da ficção à realidade", afirmou o cirurgião.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice