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18/07/2006
-
17h10
da Efe, em Bogotá
O senador colombiano Jairo Clopatofsky, 44 anos e paraplégico há 24, disse nesta terça-feira que começou a dar seus primeiros passos ao lado de seu filho de oito meses. Há um ano, o político se submeteu a um transplante de células-tronco.
Clopatofsky passou pela cirurgia de regeneração medular com células-tronco de mucosa olfativa na Clínica Reina Sofía, em Bogotá. Ele afirmou que o sucesso do experimento abre as portas para ajudar outros colombianos em situação semelhante.
O congressista passou mais da metade de sua vida em uma cadeira de rodas devido a um acidente automobilístico. Ele disse à rádio Caracol que os avanços médicos são notórios, embora os verdadeiros resultados devam aparecer dentro de dois anos.
"Estou aprendendo com meu bebê. Talvez em pouco tempo poderemos andar os dois, de mãos dadas", disse. Ele explicou que está usando botas especiais que lhe ajudam a ficar de pé e dar passos, pois a sensibilidade de diversos de seus órgãos estava debilitada.
"Sigo em tratamento especial, pois reconheço que minha recuperação foi atrasada pela campanha política deste ano", no qual foram realizadas as eleições gerais do país, admitiu o senador.
O parlamentar apresentou há alguns meses um projeto de lei para incluir nos sistemas obrigatórios de saúde procedimentos de transplante de células-tronco, que poderiam ajudar aos cerca de 800 mil deficientes que vivem na Colômbia, a maioria deles vítimas da violência e de acidentes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre células-tronco
Na Colômbia, paraplégico volta a andar após transplante de células-tronco
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O senador colombiano Jairo Clopatofsky, 44 anos e paraplégico há 24, disse nesta terça-feira que começou a dar seus primeiros passos ao lado de seu filho de oito meses. Há um ano, o político se submeteu a um transplante de células-tronco.
Clopatofsky passou pela cirurgia de regeneração medular com células-tronco de mucosa olfativa na Clínica Reina Sofía, em Bogotá. Ele afirmou que o sucesso do experimento abre as portas para ajudar outros colombianos em situação semelhante.
O congressista passou mais da metade de sua vida em uma cadeira de rodas devido a um acidente automobilístico. Ele disse à rádio Caracol que os avanços médicos são notórios, embora os verdadeiros resultados devam aparecer dentro de dois anos.
"Estou aprendendo com meu bebê. Talvez em pouco tempo poderemos andar os dois, de mãos dadas", disse. Ele explicou que está usando botas especiais que lhe ajudam a ficar de pé e dar passos, pois a sensibilidade de diversos de seus órgãos estava debilitada.
"Sigo em tratamento especial, pois reconheço que minha recuperação foi atrasada pela campanha política deste ano", no qual foram realizadas as eleições gerais do país, admitiu o senador.
O parlamentar apresentou há alguns meses um projeto de lei para incluir nos sistemas obrigatórios de saúde procedimentos de transplante de células-tronco, que poderiam ajudar aos cerca de 800 mil deficientes que vivem na Colômbia, a maioria deles vítimas da violência e de acidentes.
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