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21/08/2006
-
09h53
da Folha Online
A atmosfera vai levar 15 anos a mais do que o previsto anteriormente para recuperar a camada de ozônio no Hemisfério Sul, informou a ONU na sexta-feira.
O buraco na camada de ozônio --provocado pela liberação de compostos químicos de refrigeradores e ares condicionados-- expõe a Terra a raios solares nocivos. A radiação ultravioleta pode causar câncer de pele e destruir plantas que fazem parte da base da cadeia alimentar.
Cientistas anunciaram que deve demorar até 2065 para que o buraco na atmosfera, localizado em cima da Antártica, deixe de existir.
"O buraco da camada de ozônio não piorou desde o final da década de noventa, mas espera-se o surgimento de novos buracos maiores nas próximas décadas", informou o especialista em ozônio Geir Braathen, se referindo a conclusão de um novo relatório da Organização Mundial de Meteorologia da ONU e do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente, que será divulgado no ano que vem.
Mas, segundo especialistas, há uma razão para comemorar. Desde a década de noventa, observou-se um declínio na quantidade de clorofluorcarbono, mais conhecido como CFC, nas duas primeiras camadas da atmosfera, a troposfera e estratosfera.
Essas substâncias químicas têm sido menos usadas a cada ano, depois que 180 países se comprometeram a reduzir a emissão de CFC com a assinatura do Protocolo de Montreal, em 1987.
No ano passado, o buraco da camada de ozônio atingiu cerca de 16 milhões de metros quadrados no dia 20 de setembro, uma área menor do que o seu maior tamanho em 2003, de mais ou menos 18 milhões de metros quadrados.
Com agências internacionais
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A atmosfera vai levar 15 anos a mais do que o previsto anteriormente para recuperar a camada de ozônio no Hemisfério Sul, informou a ONU na sexta-feira.
O buraco na camada de ozônio --provocado pela liberação de compostos químicos de refrigeradores e ares condicionados-- expõe a Terra a raios solares nocivos. A radiação ultravioleta pode causar câncer de pele e destruir plantas que fazem parte da base da cadeia alimentar.
Cientistas anunciaram que deve demorar até 2065 para que o buraco na atmosfera, localizado em cima da Antártica, deixe de existir.
"O buraco da camada de ozônio não piorou desde o final da década de noventa, mas espera-se o surgimento de novos buracos maiores nas próximas décadas", informou o especialista em ozônio Geir Braathen, se referindo a conclusão de um novo relatório da Organização Mundial de Meteorologia da ONU e do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente, que será divulgado no ano que vem.
Mas, segundo especialistas, há uma razão para comemorar. Desde a década de noventa, observou-se um declínio na quantidade de clorofluorcarbono, mais conhecido como CFC, nas duas primeiras camadas da atmosfera, a troposfera e estratosfera.
Essas substâncias químicas têm sido menos usadas a cada ano, depois que 180 países se comprometeram a reduzir a emissão de CFC com a assinatura do Protocolo de Montreal, em 1987.
No ano passado, o buraco da camada de ozônio atingiu cerca de 16 milhões de metros quadrados no dia 20 de setembro, uma área menor do que o seu maior tamanho em 2003, de mais ou menos 18 milhões de metros quadrados.
Com agências internacionais
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