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24/08/2006
-
20h36
BARBARA ABRAMO
Horoscopista da Folha de S.Paulo
Plutão foi descoberto em 1930, e a astrologia tem milênios de existência. Nem todos os astrólogos, assim como nem todas as astrologias. levam em conta os planetas transaturninos, os que só podem ser vistos por meio de aparelhos mecânicos.
Quando comecei a estudar astrologia, em 1978, não levávamos em conta nenhum dos transaturninos. Entre todos eles, Plutão era considerado como planeta ainda em estudo.
Além de planetas, existem asteróides no céu, e muitos astrólogos pesquisam e usam esses asteróides em suas interpretações. Mas, de novo, nem todos os astrólogos nem todas as astrologias os levam em consideração.
A astrologia clássica, a qual me sinto mais inclinada e familiarizada, não leva em conta a regência dos planetas modernos --apenas leva em conta em alguns casos a posição deles no mapa astral.
Para a astrologia clássica, os signos continuam sendo regidos pelos mesmos cinco planetas visíveis a olho nu e pelos dois luminares: Sol e Lua. Mas, assim como utilizamos estrelas nas nossas interpretações, também podemos incluir asteróides, ou quaisquer outros corpos celestes.
O importante é distinguir o seguinte: a astronomia é uma ciência que estuda o céu e tudo que o compõe. A astrologia é uma arte que usa alguns corpos celestes para avaliar o que se passa com o ser humano. Uma é pura matéria, a outra, puro simbolismo.
E terminaria com a seguinte citação:
"A astrologia é a mais antiga das ciências ocultas. Ela é também a origem da própria ciência. Da astrologia derivou-se a astronomia, o cálculo do tempo, a matemática, a medicina, a botânica, a mineralogia, e --pelo caminho da alquimia-- a química moderna, entre outras disciplinas (Benson Bobrick, Fated Sky, Simon & Shuster, 2005 - Nova York - London - Toronto - Sydney)."
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Plutão foi descoberto em 1930, e a astrologia tem milênios de existência. Nem todos os astrólogos, assim como nem todas as astrologias. levam em conta os planetas transaturninos, os que só podem ser vistos por meio de aparelhos mecânicos.
Quando comecei a estudar astrologia, em 1978, não levávamos em conta nenhum dos transaturninos. Entre todos eles, Plutão era considerado como planeta ainda em estudo.
Além de planetas, existem asteróides no céu, e muitos astrólogos pesquisam e usam esses asteróides em suas interpretações. Mas, de novo, nem todos os astrólogos nem todas as astrologias os levam em consideração.
A astrologia clássica, a qual me sinto mais inclinada e familiarizada, não leva em conta a regência dos planetas modernos --apenas leva em conta em alguns casos a posição deles no mapa astral.
Para a astrologia clássica, os signos continuam sendo regidos pelos mesmos cinco planetas visíveis a olho nu e pelos dois luminares: Sol e Lua. Mas, assim como utilizamos estrelas nas nossas interpretações, também podemos incluir asteróides, ou quaisquer outros corpos celestes.
O importante é distinguir o seguinte: a astronomia é uma ciência que estuda o céu e tudo que o compõe. A astrologia é uma arte que usa alguns corpos celestes para avaliar o que se passa com o ser humano. Uma é pura matéria, a outra, puro simbolismo.
E terminaria com a seguinte citação:
"A astrologia é a mais antiga das ciências ocultas. Ela é também a origem da própria ciência. Da astrologia derivou-se a astronomia, o cálculo do tempo, a matemática, a medicina, a botânica, a mineralogia, e --pelo caminho da alquimia-- a química moderna, entre outras disciplinas (Benson Bobrick, Fated Sky, Simon & Shuster, 2005 - Nova York - London - Toronto - Sydney)."
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