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05/09/2006
-
08h02
da France Presse, em Madri
As montanhas-russas dos parques de diversão podem ser perigosas para o coração, provocando arritmias cardíacas, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira no Congresso Mundial de Cardiologia em Barcelona, nordeste da Espanha.
O objetivo do estudo --conduzido por Jurgen Kuschyk, da Universidade de Mannheim, na Alemanha-- era verificar os possíveis malefícios das montanhas-russas devido às mortes registradas recentemente no brinquedo.
Participaram da pesquisa 55 voluntários de 18 a 70 anos monitorados com um equipamentos para medir seu ritmo cardíaco durante o passeio.
A freqüência cardíaca dos participantes passou de 89 batimentos em média por minuto para 155 batimentos em 64 segundos e casos de arritmia foram constatados em 24 dos 55 participantes. Os resultados --alertam os pesquisadores-- demonstram o "stress" provocado pela atração.
O trabalho recomenda às pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca evitarem andar de montanha-russa e sugere a presença de desfibriladores (aparelhos que permitem restabelecer o ritmo cardíaco normal) nos parques.
Cerca de 25 mil cardiologistas participam do congresso mundial, que será encerrado nesta quarta-feira.
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Montanhas-russas são perigosas para o coração, diz pesquisa
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As montanhas-russas dos parques de diversão podem ser perigosas para o coração, provocando arritmias cardíacas, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira no Congresso Mundial de Cardiologia em Barcelona, nordeste da Espanha.
O objetivo do estudo --conduzido por Jurgen Kuschyk, da Universidade de Mannheim, na Alemanha-- era verificar os possíveis malefícios das montanhas-russas devido às mortes registradas recentemente no brinquedo.
Participaram da pesquisa 55 voluntários de 18 a 70 anos monitorados com um equipamentos para medir seu ritmo cardíaco durante o passeio.
A freqüência cardíaca dos participantes passou de 89 batimentos em média por minuto para 155 batimentos em 64 segundos e casos de arritmia foram constatados em 24 dos 55 participantes. Os resultados --alertam os pesquisadores-- demonstram o "stress" provocado pela atração.
O trabalho recomenda às pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca evitarem andar de montanha-russa e sugere a presença de desfibriladores (aparelhos que permitem restabelecer o ritmo cardíaco normal) nos parques.
Cerca de 25 mil cardiologistas participam do congresso mundial, que será encerrado nesta quarta-feira.
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