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21/09/2006
-
18h20
da Folha de S.Paulo
O Brasil está em posição privilegiada para ver o último eclipse solar deste ano, nas primeiras horas desta sexta. A maior parte do país poderá ver a Lua cobrindo parcialmente o disco solar, num espetáculo que começa logo após o nascer do sol.
O "espetáculo", aliás, não será tão espetacular assim. O eclipse desta sexta será apenas parcial e terá seu ocultamento máximo no meio do oceano Atlântico. Moradores do Norte e do Nordeste verão cerca de 70% do disco solar coberto. A pior visibilidade será no Sul: apenas 14% de ocultamento em Porto Alegre.
O fenômeno é chamado de eclipse anular. Ele acontece quando a Lua se coloca entre o Sol e a Terra, mas está distante demais daqui para que sua sombra cubra totalmente o Sol. Portanto, a variação de luminosidade será pequena demais para ser perceptível para os desavisados.
Os astrônomos não recomendam olhar eclipses solares com filmes fotográficos velados. Filtros considerados seguros são máscaras de soldador. Quem tiver binóculos ou uma luneta pode usar esses instrumentos sobre um tripé para projetar a imagem do Sol sobre um cartão ou folha de papel branco, com um papelão ou cartolina pretos em volta do equipamento para fazer sombra e aumentar o contraste. Jamais olhe diretamente para o Sol com o instrumento.
Especial
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Brasil assiste a eclipse do Sol nesta sexta-feira
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O Brasil está em posição privilegiada para ver o último eclipse solar deste ano, nas primeiras horas desta sexta. A maior parte do país poderá ver a Lua cobrindo parcialmente o disco solar, num espetáculo que começa logo após o nascer do sol.
O "espetáculo", aliás, não será tão espetacular assim. O eclipse desta sexta será apenas parcial e terá seu ocultamento máximo no meio do oceano Atlântico. Moradores do Norte e do Nordeste verão cerca de 70% do disco solar coberto. A pior visibilidade será no Sul: apenas 14% de ocultamento em Porto Alegre.
O fenômeno é chamado de eclipse anular. Ele acontece quando a Lua se coloca entre o Sol e a Terra, mas está distante demais daqui para que sua sombra cubra totalmente o Sol. Portanto, a variação de luminosidade será pequena demais para ser perceptível para os desavisados.
Os astrônomos não recomendam olhar eclipses solares com filmes fotográficos velados. Filtros considerados seguros são máscaras de soldador. Quem tiver binóculos ou uma luneta pode usar esses instrumentos sobre um tripé para projetar a imagem do Sol sobre um cartão ou folha de papel branco, com um papelão ou cartolina pretos em volta do equipamento para fazer sombra e aumentar o contraste. Jamais olhe diretamente para o Sol com o instrumento.
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