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15/01/2007
-
11h15
da Efe, em Moscou
O aquecimento global e o crescente degelo devem-se em maior medida à atividade do Sol, e não ao "efeito estufa" causado pelos homens, afirmou nesta segunda-feira o diretor do Observatório Astronômico de São Petersburgo, Khabibullo Abdusamatov.
"O aquecimento global é resultado da elevada e prolongada atividade solar que aconteceu na maior parte do século passado, e não se deve ao efeito estufa [causado pelo homem]", disse o cientista à agência russa "Novosti".
Contrariando a opinião da maioria das organizações de defesa do meio-ambiente, o cientista russo afirmou que a atividade industrial não influencia de forma determinante o clima do planeta, que ao longo dos séculos passou por períodos de aquecimento e esfriamento.
"A população não está em condições de influenciar no aquecimento global da Terra, que, após um período de aquecimento, sempre experimenta outro de esfriamento", disse Abdusamatov.
Segundo o cientista, o alto nível de energia solar que chegou à Terra durante o século passado começou a cair nos anos 90 e, em conseqüência, o gradual aquecimento das águas dos oceanos foi detido.
"Entre os anos 2012 e 2015, a temperatura global começará uma lenta redução, que alcançará os níveis mínimos entre 2055 e 2060", afirmou.
Esse esfriamento, diz ele, será semelhante ao observado entre 1645 e 1715 e que afetou Europa, América do Norte e Groenlândia, e que coincidiu com uma diminuição da atividade solar, período no qual rios europeus como o Tâmisa e o Sena congelaram.
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Aquecimento global é culpa do Sol, não dos homens, diz cientista russo
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O aquecimento global e o crescente degelo devem-se em maior medida à atividade do Sol, e não ao "efeito estufa" causado pelos homens, afirmou nesta segunda-feira o diretor do Observatório Astronômico de São Petersburgo, Khabibullo Abdusamatov.
"O aquecimento global é resultado da elevada e prolongada atividade solar que aconteceu na maior parte do século passado, e não se deve ao efeito estufa [causado pelo homem]", disse o cientista à agência russa "Novosti".
Contrariando a opinião da maioria das organizações de defesa do meio-ambiente, o cientista russo afirmou que a atividade industrial não influencia de forma determinante o clima do planeta, que ao longo dos séculos passou por períodos de aquecimento e esfriamento.
"A população não está em condições de influenciar no aquecimento global da Terra, que, após um período de aquecimento, sempre experimenta outro de esfriamento", disse Abdusamatov.
Segundo o cientista, o alto nível de energia solar que chegou à Terra durante o século passado começou a cair nos anos 90 e, em conseqüência, o gradual aquecimento das águas dos oceanos foi detido.
"Entre os anos 2012 e 2015, a temperatura global começará uma lenta redução, que alcançará os níveis mínimos entre 2055 e 2060", afirmou.
Esse esfriamento, diz ele, será semelhante ao observado entre 1645 e 1715 e que afetou Europa, América do Norte e Groenlândia, e que coincidiu com uma diminuição da atividade solar, período no qual rios europeus como o Tâmisa e o Sena congelaram.
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