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18/01/2007
-
16h25
da Efe, em Amsterdã
A organização internacional Greenpeace publicou nesta quinta-feira um relatório no qual destaca a rejeição aos transgênicos manifestada por diferentes governos e empresas.
O representante do Greenpeace, Jeremy Tager, denunciou em comunicado que "há provas irrefutáveis de que governos, agricultores e consumidores de todo o mundo reconhecem que a engenharia genética é pouco confiável, inviável e perigosa".
Tager ressaltou que a rejeição à manipulação genética aumentou consideravelmente desde o escândalo na empresa Bayer, em 2006, desencadeado quando uma variedade proibida de transgênico, a LL 601, foi descoberta em cultivos de arroz de grão longo nos EUA.
O Greenpeace destacou as reações contrárias aos transgênicos de empresas como a espanhola Ebro Puleva, que, segundo a organização ambientalista, decidiu produzir arroz livre de manipulação genética por causa do escândalo da Bayer.
Além disso, diversos produtores da Califórnia pediram a proibição do cultivo de arroz transgênico nesse estado. Segundo os ecologistas, iniciativas semelhantes surgiram na Tailândia, na Índia, no Vietnã e na China.
O Greenpeace publica estas reações horas antes da divulgação do relatório anual do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Agrobiotecnológicas (ISAAA), organismo que promove o cultivo de transgênicos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre transgênicos
Greenpeace destaca aumento na rejeição a transgênicos após caso Bayer
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A organização internacional Greenpeace publicou nesta quinta-feira um relatório no qual destaca a rejeição aos transgênicos manifestada por diferentes governos e empresas.
O representante do Greenpeace, Jeremy Tager, denunciou em comunicado que "há provas irrefutáveis de que governos, agricultores e consumidores de todo o mundo reconhecem que a engenharia genética é pouco confiável, inviável e perigosa".
Tager ressaltou que a rejeição à manipulação genética aumentou consideravelmente desde o escândalo na empresa Bayer, em 2006, desencadeado quando uma variedade proibida de transgênico, a LL 601, foi descoberta em cultivos de arroz de grão longo nos EUA.
O Greenpeace destacou as reações contrárias aos transgênicos de empresas como a espanhola Ebro Puleva, que, segundo a organização ambientalista, decidiu produzir arroz livre de manipulação genética por causa do escândalo da Bayer.
Além disso, diversos produtores da Califórnia pediram a proibição do cultivo de arroz transgênico nesse estado. Segundo os ecologistas, iniciativas semelhantes surgiram na Tailândia, na Índia, no Vietnã e na China.
O Greenpeace publica estas reações horas antes da divulgação do relatório anual do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Agrobiotecnológicas (ISAAA), organismo que promove o cultivo de transgênicos.
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