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13/03/2007
-
09h07
da Efe, em Buenos Aires
A ONU (Organização das Nações Unidas) pediu nesta terça-feira que os países ricos acelerem a oferta de recursos para o combate à desertificação, fenômeno que trará graves conseqüências para todo o planeta se não forem tomadas medidas urgentes.
A voz de alerta foi emitida pelo secretário-executivo UNCCD (Convenção das Nações Unidas Contra a Desertificação), Hama Arba Diallo, que inaugurou, em Buenos Aires, a quinta sessão do Cric (Comitê de Exame da Aplicação da Convenção).
Diallo disse em entrevista coletiva que a reunião que acontecerá na Argentina até o próximo dia 21 revisará as medidas aplicadas em nível nacional e regional contra a desertificação, e serão elaboradas recomendações para a Conferência das Partes, a ser realizada em setembro, em Madri.
O secretário-executivo da UNCCD também afirmou que os EUA, a União Européia, o Japão e vários órgãos multilaterais de crédito apresentarão relatórios do apoio técnico e financeiro para a aplicação da convenção, que entrou em vigor em 1996 e tem 191 países signatários.
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ONU pede que países ricos lutem contra a desertificação
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A ONU (Organização das Nações Unidas) pediu nesta terça-feira que os países ricos acelerem a oferta de recursos para o combate à desertificação, fenômeno que trará graves conseqüências para todo o planeta se não forem tomadas medidas urgentes.
A voz de alerta foi emitida pelo secretário-executivo UNCCD (Convenção das Nações Unidas Contra a Desertificação), Hama Arba Diallo, que inaugurou, em Buenos Aires, a quinta sessão do Cric (Comitê de Exame da Aplicação da Convenção).
Diallo disse em entrevista coletiva que a reunião que acontecerá na Argentina até o próximo dia 21 revisará as medidas aplicadas em nível nacional e regional contra a desertificação, e serão elaboradas recomendações para a Conferência das Partes, a ser realizada em setembro, em Madri.
O secretário-executivo da UNCCD também afirmou que os EUA, a União Européia, o Japão e vários órgãos multilaterais de crédito apresentarão relatórios do apoio técnico e financeiro para a aplicação da convenção, que entrou em vigor em 1996 e tem 191 países signatários.
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