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21/03/2007
-
10h54
da Efe, em Copenhague
Copenhague será a sede da cúpula mundial sobre o clima em dezembro de 2009, quando deverá ser definido um acordo para substituir o Protocolo de Kyoto, em vigor até 2012, anunciaram nesta quarta-feira o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, e a ministra do Meio Ambiente dinamarquesa, Connie Hedegaard.
Em entrevista coletiva, Rasmussen disse que o objetivo do governo dinamarquês é aproveitar suas "boas relações" com os Estados Unidos para conseguir que o país, assim como a Índia e a China, que já assinaram o protocolo, façam parte do novo tratado.
"Buscamos um amplo e ambicioso acordo climático e isso vai exigir a colaboração de muitos países. No entanto, colocaremos todo nosso empenho nisso, tanto político como organizativo", disse Rasmussen.
O primeiro-ministro dinamarquês destacou o papel "fundamental" que seu país pode ter nas negociações, devido a sua condição de anfitrião, país-membro da UE (União Européia) e aos "fantásticos resultados no campo da energia e do clima" alcançados pela Dinamarca.
Os países industrializados --com ausências de peso, como os Estados Unidos-- comprometeram-se em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, a executar um conjunto de medidas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
O Protocolo de Kyoto, que entrou em vigor em 2005, prevê que estes países reduzam em 5,2% suas emissões de gases de efeito estufa entre 2008 e 2012, em relação aos níveis de 1990.
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Lei britânica prevê redução de dióxido de carbono em 60% até 2050
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Protocolo de Kyoto
Leia o que já foi publicado sobre a emissão de gases
Cúpula sobre clima em 2009 busca novo acordo após Kyoto
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Copenhague será a sede da cúpula mundial sobre o clima em dezembro de 2009, quando deverá ser definido um acordo para substituir o Protocolo de Kyoto, em vigor até 2012, anunciaram nesta quarta-feira o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, e a ministra do Meio Ambiente dinamarquesa, Connie Hedegaard.
Em entrevista coletiva, Rasmussen disse que o objetivo do governo dinamarquês é aproveitar suas "boas relações" com os Estados Unidos para conseguir que o país, assim como a Índia e a China, que já assinaram o protocolo, façam parte do novo tratado.
"Buscamos um amplo e ambicioso acordo climático e isso vai exigir a colaboração de muitos países. No entanto, colocaremos todo nosso empenho nisso, tanto político como organizativo", disse Rasmussen.
O primeiro-ministro dinamarquês destacou o papel "fundamental" que seu país pode ter nas negociações, devido a sua condição de anfitrião, país-membro da UE (União Européia) e aos "fantásticos resultados no campo da energia e do clima" alcançados pela Dinamarca.
Os países industrializados --com ausências de peso, como os Estados Unidos-- comprometeram-se em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, a executar um conjunto de medidas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
O Protocolo de Kyoto, que entrou em vigor em 2005, prevê que estes países reduzam em 5,2% suas emissões de gases de efeito estufa entre 2008 e 2012, em relação aos níveis de 1990.
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