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12/04/2007
-
19h30
da France Presse, em Washington
A variação de um gene específico aumenta os riscos de obesidade, afirma um estudo realizado no Reino Unido e na Finlândia com mais de 40 mil pessoas e divulgado nesta quinta-feira nos Estados Unidos.
As pessoas que possuem duas cópias do gene chamado FTO correm 70% mais riscos de sofrer de obesidade que aqueles que não têm nenhuma, descobriram os autores do estudo, financiado pelo Wellcome Trust, a maior organização privada britânica de pesquisa médica.
Os portadores de uma única cópia do gene têm 30% de chances de se tornarem obesos em relação aos que não têm nenhuma cópia do FTO, afirmaram os pesquisadores da escola de medicina Peninsula e da Universidade de Oxford, ambas no Reino Unido.
O estudo especificou que, entre a população branca britânica, uma pessoa em cada seis é portadora de duas cópias do gene FTO.
Os autores da pesquisa, que faz parte de um projeto mais amplo no Reino Unido, identificaram inicialmente essa ligação genética com o excesso de peso ao analisar o genoma de 2.000 pessoas com diabetes do tipo 2, comparando-o com o de um grupo de 3.000 indivíduos.
Em seguida, analisaram amostras genéticas presentes em 37 mil pessoas que não sofrem de diabetes no Reino Unido e na Finlândia.
"Os resultados de nosso estudo podem ajudar aqueles acima do peso, porque prova que esse fator não é necessariamente por excesso de comida ou falta de exercício", declarou o professor Andrew Hattersley, da escola de medicina Peninsula, um dos autores dos trabalhos que serão publicados na edição desta sexta-feira da revista "Science".
"Existe claramente um componente genético na obesidade", ressaltou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre obesidade
Gene aumenta o risco de obesidade, diz estudo
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A variação de um gene específico aumenta os riscos de obesidade, afirma um estudo realizado no Reino Unido e na Finlândia com mais de 40 mil pessoas e divulgado nesta quinta-feira nos Estados Unidos.
As pessoas que possuem duas cópias do gene chamado FTO correm 70% mais riscos de sofrer de obesidade que aqueles que não têm nenhuma, descobriram os autores do estudo, financiado pelo Wellcome Trust, a maior organização privada britânica de pesquisa médica.
Os portadores de uma única cópia do gene têm 30% de chances de se tornarem obesos em relação aos que não têm nenhuma cópia do FTO, afirmaram os pesquisadores da escola de medicina Peninsula e da Universidade de Oxford, ambas no Reino Unido.
O estudo especificou que, entre a população branca britânica, uma pessoa em cada seis é portadora de duas cópias do gene FTO.
Os autores da pesquisa, que faz parte de um projeto mais amplo no Reino Unido, identificaram inicialmente essa ligação genética com o excesso de peso ao analisar o genoma de 2.000 pessoas com diabetes do tipo 2, comparando-o com o de um grupo de 3.000 indivíduos.
Em seguida, analisaram amostras genéticas presentes em 37 mil pessoas que não sofrem de diabetes no Reino Unido e na Finlândia.
"Os resultados de nosso estudo podem ajudar aqueles acima do peso, porque prova que esse fator não é necessariamente por excesso de comida ou falta de exercício", declarou o professor Andrew Hattersley, da escola de medicina Peninsula, um dos autores dos trabalhos que serão publicados na edição desta sexta-feira da revista "Science".
"Existe claramente um componente genético na obesidade", ressaltou.
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