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14/04/2007
-
18h32
da Efe, em Nova Déli
A Índia é um dos destinos preferidos dos contrabandistas dos gases CFC (clorofluorcarbono), principais responsáveis pela destruição da camada de ozônio, segundo o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma, na sigla em inglês).
"O preço internacional do CFC é de cerca de US$ 2 por quilo, enquanto na Índia é de US$ 6 ou US$ 7", assegurou uma fonte do Pnuma citada neste sábado pela agência de notícias indiana Ians.
O alto preço favorece a entrada de contrabandistas de CFC na Índia, segundo o Pnuma, que organizou na capital do Butão, Timfu, uma conferência internacional sobre a camada de ozônio.
Os únicos quatro fabricantes de CFC na Índia aproveitaram a pouca concorrência para estabelecer preços altos, o que favorece o contrabando de CFC ao país.
Em 1987, foi assinado um pacto internacional em Montreal (Canadá) para proibir a emissão desses gases. O prazo expira em 2010, o que faz com que o Pnuma tema que o fenômeno do contrabando se reproduza com a aproximação da data estipulada para erradicar totalmente o CFC.
Segundo uma fonte do braço ambiental da ONU citada pela Ians, o comércio ilegal de todos os gases nocivos para a camada de ozônio poderia aumentar 20% nos próximos anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre emissão de CFC
Leia o que já foi publicado sobre o Pnuma
ONU adverte Índia sobre contrabando de gases que destroem o ozônio
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A Índia é um dos destinos preferidos dos contrabandistas dos gases CFC (clorofluorcarbono), principais responsáveis pela destruição da camada de ozônio, segundo o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma, na sigla em inglês).
"O preço internacional do CFC é de cerca de US$ 2 por quilo, enquanto na Índia é de US$ 6 ou US$ 7", assegurou uma fonte do Pnuma citada neste sábado pela agência de notícias indiana Ians.
O alto preço favorece a entrada de contrabandistas de CFC na Índia, segundo o Pnuma, que organizou na capital do Butão, Timfu, uma conferência internacional sobre a camada de ozônio.
Os únicos quatro fabricantes de CFC na Índia aproveitaram a pouca concorrência para estabelecer preços altos, o que favorece o contrabando de CFC ao país.
Em 1987, foi assinado um pacto internacional em Montreal (Canadá) para proibir a emissão desses gases. O prazo expira em 2010, o que faz com que o Pnuma tema que o fenômeno do contrabando se reproduza com a aproximação da data estipulada para erradicar totalmente o CFC.
Segundo uma fonte do braço ambiental da ONU citada pela Ians, o comércio ilegal de todos os gases nocivos para a camada de ozônio poderia aumentar 20% nos próximos anos.
Especial
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