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29/12/2000
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19h39
O Ministério do Meio Ambiente estabeleceu como meta para 2001 a redução de 15% no uso dos clorofluorcarbonados (CFCs), os principais gases que destroem a camada de ozônio, pelas indústrias brasileiras. Até 2007, de acordo com o cronograma do ministério, nenhuma empresa poderá mais usar os CFCs.
Segundo informações do ministério, o cronograma foi estabelecido a partir de acordo firmado com as empresas que usam os gases, principalmente as que trabalham com produtos de refrigeração, como freezer e geladeira.
Os prazos maiores foram dados para as pequenas e médias indústrias, que terão mais dificuldade para se adaptar.
Até agora, 38 empresas brasileiras tiveram projetos aprovados para mudar o seu processo industrial e eliminar o uso dos gases.
Essas indústrias vão receber, ao todo, US$ 7,4 milhões do Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal. O documento, assinado em 1987 e modificado em 1990 e em 1992, previa que até 2000 todos os países deveriam ter eliminado o uso de gases que aumentem o buraco na camada de ozônio.
O cronograma ainda não foi cumprido, mas os países desenvolvidos formaram, então, um fundo que destina recursos para financiar as mudanças industriais em países em desenvolvimento.
O Ministério do Meio Ambiente calcula que, com as mudanças feitas em 2000 com os recursos do fundo, o país vai usar 1.300 toneladas a menos de CFC por ano.
Emissão de gases deve ser reduzida em 15% em 2001
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaO Ministério do Meio Ambiente estabeleceu como meta para 2001 a redução de 15% no uso dos clorofluorcarbonados (CFCs), os principais gases que destroem a camada de ozônio, pelas indústrias brasileiras. Até 2007, de acordo com o cronograma do ministério, nenhuma empresa poderá mais usar os CFCs.
Segundo informações do ministério, o cronograma foi estabelecido a partir de acordo firmado com as empresas que usam os gases, principalmente as que trabalham com produtos de refrigeração, como freezer e geladeira.
Os prazos maiores foram dados para as pequenas e médias indústrias, que terão mais dificuldade para se adaptar.
Até agora, 38 empresas brasileiras tiveram projetos aprovados para mudar o seu processo industrial e eliminar o uso dos gases.
Essas indústrias vão receber, ao todo, US$ 7,4 milhões do Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal. O documento, assinado em 1987 e modificado em 1990 e em 1992, previa que até 2000 todos os países deveriam ter eliminado o uso de gases que aumentem o buraco na camada de ozônio.
O cronograma ainda não foi cumprido, mas os países desenvolvidos formaram, então, um fundo que destina recursos para financiar as mudanças industriais em países em desenvolvimento.
O Ministério do Meio Ambiente calcula que, com as mudanças feitas em 2000 com os recursos do fundo, o país vai usar 1.300 toneladas a menos de CFC por ano.
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