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11/06/2001
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12h56
O Centro de Pesquisas para a Conservação das Aves Silvestres do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) informou que a população de arara-azul-de-lear está aumentando no sertão da Bahia.
Segundo um censo realizado na região conhecida como Raso da Catarina, no sertão baiano, em dois anos o número de araras da espécie passou de 160 para 246 indivíduos.
Para os pesquisadores, o dado é animador pois a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus lear) é um dos animais silvestres brasileiros mais ameaçados de extinção.
O Ibama instalou na área uma base de fiscalização e ainda conta com o envolvimento da população local na preservação das araras. Há anos a espécie vem sendo dizimada pelos traficantes de animais silvestres que lucram com a venda de ovos, filhotes e de aves adultas para colecionadores.
A degradação ambiental, responsável pela diminuição do licuri, palmeira que oferece o principal alimento às araras-azuis-de-lear, também é um dos fatores para a extinção da espécie.
O sertão baiano, próximo aos municípios de Canudos, Euclides da Cunha e Jeremoabo, é o único lugar do mundo onde se encontra a arara-azul-de-lear.
Censo do Ibama mostra que população de araras-azuis cresceu
da Folha OnlineO Centro de Pesquisas para a Conservação das Aves Silvestres do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) informou que a população de arara-azul-de-lear está aumentando no sertão da Bahia.
Segundo um censo realizado na região conhecida como Raso da Catarina, no sertão baiano, em dois anos o número de araras da espécie passou de 160 para 246 indivíduos.
Para os pesquisadores, o dado é animador pois a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus lear) é um dos animais silvestres brasileiros mais ameaçados de extinção.
O Ibama instalou na área uma base de fiscalização e ainda conta com o envolvimento da população local na preservação das araras. Há anos a espécie vem sendo dizimada pelos traficantes de animais silvestres que lucram com a venda de ovos, filhotes e de aves adultas para colecionadores.
A degradação ambiental, responsável pela diminuição do licuri, palmeira que oferece o principal alimento às araras-azuis-de-lear, também é um dos fatores para a extinção da espécie.
O sertão baiano, próximo aos municípios de Canudos, Euclides da Cunha e Jeremoabo, é o único lugar do mundo onde se encontra a arara-azul-de-lear.
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