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05/11/2002
-
13h04
Cientistas do Centro Espacial Goddard, da Nasa (agência espacial norte-americana), identificaram o maior objeto magnético conhecido até hoje no Universo.
O corpo, chamado de SGR 1806-20, faz parte de uma "elite" entre as estrelas de nêutrons: as "magnestrelas", corpos milhares de vezes mais magnéticos que as estrelas de nêutrons tradicionais e bilhões de vezes mais magnéticos que os imãs mais poderosos construídos na Terra.
A força de seu campo é de aproximadamente 1 trilhão de Gauss --como comparação, a média magnética do Sol varia de um a cinco Gauss.
"Se esta magnestrela estivesse tão perto da Terra como a Lua, ela rearranjaria as moléculas de nossos corpos", explicou Alaa Ibrahim, cientista que liderou a pesquisa, publicada na revista "Astrophysical Journal Letters".
Porém, não é preciso se preocupar. O SGR 1806-20 localiza-se a 40 mil anos-luz da Terra (um ano-luz corresponde a aproximadamente 9 trilhões e 450 bilhões de quilômetros).
Estrelas de nêutrons são o resultado do colapso de uma estrela com massa dez vezes maior que a do Sol. Após a implosão, sua matéria é comprimida pela própria gravidade, até que apenas os nêutrons permaneçam intactos.
Cientistas identificam maior objeto magnético do Universo
da Folha OnlineCientistas do Centro Espacial Goddard, da Nasa (agência espacial norte-americana), identificaram o maior objeto magnético conhecido até hoje no Universo.
O corpo, chamado de SGR 1806-20, faz parte de uma "elite" entre as estrelas de nêutrons: as "magnestrelas", corpos milhares de vezes mais magnéticos que as estrelas de nêutrons tradicionais e bilhões de vezes mais magnéticos que os imãs mais poderosos construídos na Terra.
A força de seu campo é de aproximadamente 1 trilhão de Gauss --como comparação, a média magnética do Sol varia de um a cinco Gauss.
"Se esta magnestrela estivesse tão perto da Terra como a Lua, ela rearranjaria as moléculas de nossos corpos", explicou Alaa Ibrahim, cientista que liderou a pesquisa, publicada na revista "Astrophysical Journal Letters".
Porém, não é preciso se preocupar. O SGR 1806-20 localiza-se a 40 mil anos-luz da Terra (um ano-luz corresponde a aproximadamente 9 trilhões e 450 bilhões de quilômetros).
Estrelas de nêutrons são o resultado do colapso de uma estrela com massa dez vezes maior que a do Sol. Após a implosão, sua matéria é comprimida pela própria gravidade, até que apenas os nêutrons permaneçam intactos.
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