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19/11/2002
-
12h29
Astrônomos e curiosos que vivem no hemisfério norte tiveram a oportunidade de assistir a uma das maiores tempestades de meteoros do século durante esta madrugada. Mas muitos reclamaram. Diziam que o céu estava turvo e que o verdadeiro show da natureza foi mais espetacular no ano passado.
Mesmo perto do meio-dia desta terça-feira, praticamente sete horas depois do auge da chuva, poucas fotos circulavam pela internet. Os cientistas esperavam que os leonídeos deste ano fossem particularmente intensos, e que o episódio só se repetisse daqui a 96 anos.
Mesmo assim, segundo o site Space.com, muito da decepção pode ter sido resultado de condições do local da observação.
Projeções indicam que durante o pico de atividade, entre 7h30 e 7h45 desta manhã (horário de Brasília), uma média de cem "estrelas cadentes" puderam ser avistadas por toda a abóbada celeste na região da Filadélfia, nos Estados Unidos.
Leonídeos
A chuva de meteoros leonídeos é formado por fragmentos do cometa Tempel-Tuttle, que se tornam incandescentes quando a Terra cruza sua órbita. A poeira cósmica atinge velocidades que vão de 15 a 70 quilômetros por segundo.
O nome é originário da constelação do Leão, de onde os fragmentos parecem surgir.
A Nasa (agência espacial norte-americana) transmitiu a tempestade ao vivo pela internet, a partir de diversos pontos dos Estados Unidos. Para conferir as imagens, entre em www.nasa.gov/ntv/ntvweb.html (é preciso ter o Real Player ou o Windows Media Player instalados no PC).
Hemisfério norte observa chuva de meteoros com decepção
da Folha OnlineAstrônomos e curiosos que vivem no hemisfério norte tiveram a oportunidade de assistir a uma das maiores tempestades de meteoros do século durante esta madrugada. Mas muitos reclamaram. Diziam que o céu estava turvo e que o verdadeiro show da natureza foi mais espetacular no ano passado.
Mesmo perto do meio-dia desta terça-feira, praticamente sete horas depois do auge da chuva, poucas fotos circulavam pela internet. Os cientistas esperavam que os leonídeos deste ano fossem particularmente intensos, e que o episódio só se repetisse daqui a 96 anos.
Mesmo assim, segundo o site Space.com, muito da decepção pode ter sido resultado de condições do local da observação.
Projeções indicam que durante o pico de atividade, entre 7h30 e 7h45 desta manhã (horário de Brasília), uma média de cem "estrelas cadentes" puderam ser avistadas por toda a abóbada celeste na região da Filadélfia, nos Estados Unidos.
Leonídeos
A chuva de meteoros leonídeos é formado por fragmentos do cometa Tempel-Tuttle, que se tornam incandescentes quando a Terra cruza sua órbita. A poeira cósmica atinge velocidades que vão de 15 a 70 quilômetros por segundo.
O nome é originário da constelação do Leão, de onde os fragmentos parecem surgir.
A Nasa (agência espacial norte-americana) transmitiu a tempestade ao vivo pela internet, a partir de diversos pontos dos Estados Unidos. Para conferir as imagens, entre em www.nasa.gov/ntv/ntvweb.html (é preciso ter o Real Player ou o Windows Media Player instalados no PC).
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