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01/02/2003
-
16h59
Os sete astronautas a bordo do ônibus espacial Columbia, que se desintegrou hoje sobre o Texas enquanto preparava-se para a aterrissagem, se dedicaram a 80 experiências científicas durante duas semanas.
A tripulação se dividiu em duas equipes, cada uma trabalhando 12 horas. A maioria das experiências, 59, foi realizada em um módulo laboratorial no porão de carga do ônibus.
Entre elas, figuram pesquisas sobre o câncer de próstata e o funcionamento do coração e dos pulmões em ambiente de microgravidade. Outra experiência, preparada pela Agência Espacial de Israel, mediu as propriedades das tempestades de areia no deserto do norte de África e sua influência nas regiões vizinhas.
Os astronautas estudaram também a origem de sprites, fenômenos elétricos invisíveis ao olho humano que surgem na atmosfera, descobertos há mais de uma década.
Cobaias
A longa lista de experiências envolveu ainda amostras de tecidos biológicos e rochas, além de um grande número de animais, como camundongos, insetos, peixes, formigas, aranhas e abelhas.
Os próprios astronautas foram sujeitos a experiências, uma vez que verificavam constantemente seu sono, cada uma das bebidas e alimentos que ingeriam, bem como o sangue e a urina.
A maior parte dos dados foi transmitida à Terra antes do fim da missão, que vinha sendo considerada um sucesso pela Nasa (agência espacial norte-americana) até o acidente.
Com agências internacionais
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Astronautas conduziram 80 experiências científicas no espaço
da Folha OnlineOs sete astronautas a bordo do ônibus espacial Columbia, que se desintegrou hoje sobre o Texas enquanto preparava-se para a aterrissagem, se dedicaram a 80 experiências científicas durante duas semanas.
A tripulação se dividiu em duas equipes, cada uma trabalhando 12 horas. A maioria das experiências, 59, foi realizada em um módulo laboratorial no porão de carga do ônibus.
Entre elas, figuram pesquisas sobre o câncer de próstata e o funcionamento do coração e dos pulmões em ambiente de microgravidade. Outra experiência, preparada pela Agência Espacial de Israel, mediu as propriedades das tempestades de areia no deserto do norte de África e sua influência nas regiões vizinhas.
Os astronautas estudaram também a origem de sprites, fenômenos elétricos invisíveis ao olho humano que surgem na atmosfera, descobertos há mais de uma década.
Cobaias
A longa lista de experiências envolveu ainda amostras de tecidos biológicos e rochas, além de um grande número de animais, como camundongos, insetos, peixes, formigas, aranhas e abelhas.
Os próprios astronautas foram sujeitos a experiências, uma vez que verificavam constantemente seu sono, cada uma das bebidas e alimentos que ingeriam, bem como o sangue e a urina.
A maior parte dos dados foi transmitida à Terra antes do fim da missão, que vinha sendo considerada um sucesso pela Nasa (agência espacial norte-americana) até o acidente.
Com agências internacionais
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