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11/02/2003
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11h00
Pesquisadores da Infineon Technologies, na Alemanha, desenvolveram uma tecnologia de semicondutores que permitirá aos cientistas ler sinais elétricos em células nervosas.
Com as dimensões de uma unha do dedo da mão, o chip terá 16 mil sensores que vão monitorar pulsos elétricos e ganhou o nome de "Neurochip".
Os novos chips devem substituir as atuais microagulhas utilizadas na medição da atividade elétrica no cérebro.
A capacidade de ler e gravar esses sinais, com a ajuda de computadores, vai ajudar os cientistas a entender melhor como o cérebro trabalha e como poderia eventualmente levar ao tratamento de doenças neurológicas, como mal de Alzheimer, disse Roland Thewes, diretor de pesquisas corporativas da Infineon.
"Por exemplo, poderemos colocar pedaços de células nervosas no chip, aplicar remédio e ver como ela responderá", explicou.
Os pesquisadores trabalharam no desenvolvimento do chip biosensor conjuntamente com cientistas do Max Planck Institute. Eles já realizaram testes bem-sucedidos com caracóis.
"Neurochip" vai ler sinais emitidos por células do cérebro
da Folha OnlinePesquisadores da Infineon Technologies, na Alemanha, desenvolveram uma tecnologia de semicondutores que permitirá aos cientistas ler sinais elétricos em células nervosas.
Com as dimensões de uma unha do dedo da mão, o chip terá 16 mil sensores que vão monitorar pulsos elétricos e ganhou o nome de "Neurochip".
Os novos chips devem substituir as atuais microagulhas utilizadas na medição da atividade elétrica no cérebro.
A capacidade de ler e gravar esses sinais, com a ajuda de computadores, vai ajudar os cientistas a entender melhor como o cérebro trabalha e como poderia eventualmente levar ao tratamento de doenças neurológicas, como mal de Alzheimer, disse Roland Thewes, diretor de pesquisas corporativas da Infineon.
"Por exemplo, poderemos colocar pedaços de células nervosas no chip, aplicar remédio e ver como ela responderá", explicou.
Os pesquisadores trabalharam no desenvolvimento do chip biosensor conjuntamente com cientistas do Max Planck Institute. Eles já realizaram testes bem-sucedidos com caracóis.
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