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20/03/2003
-
15h01
Os raios que cortam os céus durante o verão aumentam a concentração de ozônio e de outros gases que afetam a química da atmosfera. A conclusão é de estudo desenvolvido na Texas A&M University, nos Estados Unidos.
Em artigo publicado na Pnas (Proceedings of the National Academy of Sciences), Zhang afirma que os raios são responsáveis por até 90% do óxido de nitrogênio liberado na atmosfera durante o verão e também por um aumento de 30% no nível de ozônio na troposfera, região entre 5 km e 13 km acima da superfície terrestre.
O objetivo do cientista norte-americano Renyi Zhang, que conduziu a pesquisa, foi medir o impacto de atividades humanas --como a queima de combustíveis fósseis-- e naturais --como os relâmpagos-- na liberação de poluentes na troposfera, região de 5 km a 13 km acima da superfície terrestre.
A chamada "camada de ozônio", maior concentração do gás no planeta, ocorre na estratosfera --camada intermediária da atmosfera, entre 5 km e 40 km de altitude. Lá, o gás protege a Terra dos raios ultravioleta do sol. Mas, na superfície terrestre, o gás é considerado poluente, afeta o clima e causa sérios problemas ao pulmão e às plantas.
Cerca de 77 milhões de relâmpagos cortam a atmosfera dos EUA todos os anos. Para chegar à conclusão, Zhang usou equipamentos para medir a condição atmosférica antes e depois dos raios.
Com agências internacionais
Relâmpagos aumentam nível de ozônio na atmosfera, diz estudo
da Folha OnlineOs raios que cortam os céus durante o verão aumentam a concentração de ozônio e de outros gases que afetam a química da atmosfera. A conclusão é de estudo desenvolvido na Texas A&M University, nos Estados Unidos.
Em artigo publicado na Pnas (Proceedings of the National Academy of Sciences), Zhang afirma que os raios são responsáveis por até 90% do óxido de nitrogênio liberado na atmosfera durante o verão e também por um aumento de 30% no nível de ozônio na troposfera, região entre 5 km e 13 km acima da superfície terrestre.
O objetivo do cientista norte-americano Renyi Zhang, que conduziu a pesquisa, foi medir o impacto de atividades humanas --como a queima de combustíveis fósseis-- e naturais --como os relâmpagos-- na liberação de poluentes na troposfera, região de 5 km a 13 km acima da superfície terrestre.
A chamada "camada de ozônio", maior concentração do gás no planeta, ocorre na estratosfera --camada intermediária da atmosfera, entre 5 km e 40 km de altitude. Lá, o gás protege a Terra dos raios ultravioleta do sol. Mas, na superfície terrestre, o gás é considerado poluente, afeta o clima e causa sérios problemas ao pulmão e às plantas.
Cerca de 77 milhões de relâmpagos cortam a atmosfera dos EUA todos os anos. Para chegar à conclusão, Zhang usou equipamentos para medir a condição atmosférica antes e depois dos raios.
Com agências internacionais
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