Publicidade
Publicidade
08/07/2003
-
07h40
da Folha Online
A segunda gêmea siamesa iraniana operada em Cingapura, Laleh Bijani, morreu hoje, pouco depois de sua irmã, Ladan, da qual foi separada durante uma operação histórica, declarou um amigo da família.
A morte de Laleh ocorreu uma hora e meia depois que sua irmã morreu. As siamesas, de 29 anos, não resistiram a uma hemorragia.
De acordo com boletim médico, os médicos conseguiram separar as siamesas, mas elas perderam muito sangue durante a operação. Elas não resistiram, apesar dos esforços da equipe, suas condições foram piorando e elas morreram.
"O Raffles Hospital lamenta anunciar que as gêmeas Bijani, Ladan e Laleh, morreram durante a operação para separá-las", informa o comunicado.
A equipe de 28 médicos e cem assistentes, liderada pelo neurocirurgião Keith Goh, começou a histórica cirurgia no domingo (6). Várias crianças siamesas unidas pela cabeça já foram separadas com sucesso, mas a operação nunca tinha sido tentada em adultos.
Apesar de ligadas pela cabeça, as gêmeas tinham cérebros separados.
Goh declarou várias vezes antes da cirurgia que os riscos eram grandes e que uma ou até as duas siamesas poderiam morrer durante a operação ou ficar para sempre em estado vegetativo.
Mas elas decidiram assumir o risco por alegarem que não conseguiam mais viver como siamesas. O governo do Irã informou que pagará US$ 300 mil pela operação e o tratamento dado a elas.
Leia mais
Saiba mais sobre gêmeos siameses
Morrem irmãs siamesas iranianas operadas em Cingapura
da France Presse, em Cingapurada Folha Online
A segunda gêmea siamesa iraniana operada em Cingapura, Laleh Bijani, morreu hoje, pouco depois de sua irmã, Ladan, da qual foi separada durante uma operação histórica, declarou um amigo da família.
A morte de Laleh ocorreu uma hora e meia depois que sua irmã morreu. As siamesas, de 29 anos, não resistiram a uma hemorragia.
De acordo com boletim médico, os médicos conseguiram separar as siamesas, mas elas perderam muito sangue durante a operação. Elas não resistiram, apesar dos esforços da equipe, suas condições foram piorando e elas morreram.
"O Raffles Hospital lamenta anunciar que as gêmeas Bijani, Ladan e Laleh, morreram durante a operação para separá-las", informa o comunicado.
A equipe de 28 médicos e cem assistentes, liderada pelo neurocirurgião Keith Goh, começou a histórica cirurgia no domingo (6). Várias crianças siamesas unidas pela cabeça já foram separadas com sucesso, mas a operação nunca tinha sido tentada em adultos.
Apesar de ligadas pela cabeça, as gêmeas tinham cérebros separados.
Goh declarou várias vezes antes da cirurgia que os riscos eram grandes e que uma ou até as duas siamesas poderiam morrer durante a operação ou ficar para sempre em estado vegetativo.
Mas elas decidiram assumir o risco por alegarem que não conseguiam mais viver como siamesas. O governo do Irã informou que pagará US$ 300 mil pela operação e o tratamento dado a elas.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice