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13/08/2003
-
15h00
O satélite canadense Scisat, destinado ao estudo da distribuição do ozônio nas camadas superiores da atmosfera, foi lançado ontem à noite da costa da Califórnia, EUA, anunciou a Nasa (agência espacial norte-americana).
O Scisat pesa cerca de 150 quilos e vai se estabelecer na órbita polar a 650 quilômetros de altitude. Com uma expectativa de operação de dois anos, tem a bordo um espectrômetro e um instrumento que mede a eliminação de aerossóis na estratosfera e na troposfera.
Com o satélite, os pesquisadores esperam medir e compreender os processos químicos que regem a distribuição do gás, a fim de estabelecer medidas de proteção ambiental.
A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioleta, cuja incidência direta pode causar danos à saúde humana --como câncer de pele-- e à natureza.
Recentemente, cientistas constataram que a taxa de destruição do gás nas camadas superiores da atmosfera diminuiu, possível consequência da menor utilização de clorofluorcarbonetos (CFC) e da regeneração do ozônio.
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Canadá lança satélite de observação da camada de ozônio
da agência LusaO satélite canadense Scisat, destinado ao estudo da distribuição do ozônio nas camadas superiores da atmosfera, foi lançado ontem à noite da costa da Califórnia, EUA, anunciou a Nasa (agência espacial norte-americana).
O Scisat pesa cerca de 150 quilos e vai se estabelecer na órbita polar a 650 quilômetros de altitude. Com uma expectativa de operação de dois anos, tem a bordo um espectrômetro e um instrumento que mede a eliminação de aerossóis na estratosfera e na troposfera.
Com o satélite, os pesquisadores esperam medir e compreender os processos químicos que regem a distribuição do gás, a fim de estabelecer medidas de proteção ambiental.
A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioleta, cuja incidência direta pode causar danos à saúde humana --como câncer de pele-- e à natureza.
Recentemente, cientistas constataram que a taxa de destruição do gás nas camadas superiores da atmosfera diminuiu, possível consequência da menor utilização de clorofluorcarbonetos (CFC) e da regeneração do ozônio.
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