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05/12/2004 - 20h25

Pesquisa mostra que estudantes conhecem pouco o mercado

da Folha de S.Paulo

Para a maioria dos universitários dos cursos de comunicação, de psicologia e de tecnologia da informação, "tanto faz" é a resposta mais dada quando questionados sobre em qual segmento da sua área gostariam de atuar.

A constatação é um dos dados obtidos pela pesquisa inédita Empresa dos Sonhos dos Universitários, realizada neste ano pelo LabSSJ com 44 mil estudantes do ensino superior. E pode servir de indicativo da falta de informação sobre as possibilidades reais de atuação na profissão escolhida.

De um total de 266 estudantes de comunicação entrevistados, 86 (32%) afirmaram que gostariam de trabalhar em qualquer segmento do setor. Entre 63 entrevistados do cursos de psicologia, 19 (30%) também revelaram ser indiferente a área em que gostariam de atuar. A mesma resposta deram 49 (29%) dos 168 graduandos de tecnologia da informação.

Há áreas em que os universitários parecem ter mais noção do que querem. Em ciências econômicas ou contábeis, por exemplo, "qualquer segmento" foi a quarta resposta mencionada (15%), ficando atrás de "instituições financeiras" (32%), "indústrias" (28%) e "consultoria" (18%). Nos cursos de direito, a preferência é pela indústria (31%), e 22% dizem se interessar por trabalhar em "qualquer segmento".

A pesquisa verificou também o que, na opinião dos estudantes, o programa de estágio deveria oferecer. "Possibilidade de crescimento" foi uma das respostas escolhidas por 499 entrevistados, 32% do total. "Rodar pelas diferentes áreas" só figurou nos desejos de 283 (18%), e 234 (15%) afirmaram que o estágio deve fazer com que que eles "não tenham vontade de mudar de empresa".

Autonomia

"Ter mais possibilidade de autonomia" foi uma característica reivindicada por 140 estudantes (9%). E foi justamente por se deparar com ela que Anna Carolina Salles, 22, decidiu ficar na empresa em que fez seu primeiro estágio, a Pizza Hut. Formada em administração de empresas, Salles sempre teve como hobby fazer copos pintados à mão.

"A empresa valorizou isso e me deu espaço para implementar o projeto Butique Pizza Hut. Nele, criei uma lojinha com produtos que levam a logomarca da pizzaria. Entre eles, há uma taça assinada por mim." A idéia está dando certo, e hoje a butique já responde por 8% do faturamento da rede.

Efetivada na área de marketing depois de formada, ela diz que a abertura pesou bastante na sua escolha. "É sensacional ver minha bagagem ser aproveitada dessa forma pela empresa."

     

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