Folha Classificados
Empregos

ANÚNCIO COM FOTO

Digite o código do anúncio correspondente conforme modelo impresso no jornal
Código
 

Minha seleção

Anuncie

Imóveis

Empregos

Veículos

Negócios

Revista S.Paulo

Campinas/Vale

Ribeirão

Fale com a gente

Ajuda

Se preferir, ligue
(11) 3224-4000

21/02/2010 - 10h19

Disciplina é essencial para divisão dos gastos do "home office"

colaboração para a Folha

Os gastos do profissional que trabalha em "home office" variam de acordo com a atividade. "Quem precisa muito do telefone deve considerar que a conta vai, pelo menos, dobrar", explica Ricardo Rocha, da consultoria financeira Dinheirama.

Em casa, é fundamental calcular gastos com compra e manutenção de equipamentos de informática, saídas para encontros em restaurantes e cafés, estacionamento e contas de celular, telefone e internet.

"É preciso ser muito controlado com tempo e com o dinheiro que ganha", concorda o administrador de dados Cristian Barrueco Valenzuela, 35, que trabalhou em casa por sete meses em 2008, mas sentiu a inconstância nos vencimentos e no volume de trabalho.

O primeiro mês é quando efetivamente o profissional vai sentir o quanto seus gastos correntes vão aumentar. Por isso controle é fundamental.

Consultores financeiros recomendam dividir as finanças particulares e as jurídicas em planilhas, cartões e contas bancárias distintos.

"Impostos e gastos com a empresa devem ser pagos na conta jurídica, onde deve sobrar um capital de giro. O restante é lucro, que deve ser transferido para a física", explica o consultor Fabiano Calil, professor da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras).

Ele recomenda que entrem na planilha jurídica os itens com aumento significativo --como a conta de telefone-- e, no orçamento doméstico, os que quase não se alteraram --é o caso do gasto com energia elétrica, por exemplo.

Para Leandro Martins, da consultoria Investeducar, essa divisão deve ser feita de acordo com as horas a mais em que a estrutura doméstica é usada.

Poupança

Quem é autônomo também deve pensar no futuro e garantir uma poupança que permita sua sobrevivência durante um período de seis a 12 meses, se ficar sem trabalhar.

Com isso, os períodos de baixa não terão impacto sobre a qualidade de vida e a pontualidade nas contas. Poupar também é importante para fins de previdência, já que o profissional autônomo não contará mais com as garantias da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), reforça Martins, da Investeducar.

Ela pode ser programada de acordo com o objetivo de vida do profissional.


     

CURSOS ON-LINE

Aprenda Inglês

Aprenda Alemão


Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).