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12/10/2008 - 09h07

Playground de prédio deve seguir regras de segurança

CRISTIANE CAPUCHINHO
da Folha de S.Paulo

A imagem do menino com a bola sob o braço que chama os vizinhos para jogar não está relegada aos sonhos de interior. Os condomínios investem cada vez mais em áreas de lazer para estimular o convívio social.

Todas as idades estão contempladas nos projetos, mas as crianças são o grande foco. "É um diferencial na hora de optar por um apartamento", afirma Evanilson Bastos, gerente comercial da Rossi em São Paulo.

O que se resumia a playground, salão de festas e quadra hoje desfia inúmeras possibilidades, como brinquedoteca, pistas de skate e de bicicross, parede de escalada, "LAN house", "garage band" e cinema.

Ao escolher o apartamento, os pais demonstram preocupação com o bem-estar dos pequenos. Silvio Gonçalves, 48, teve de trocar de endereço com o crescimento do filho. "Como no outro prédio não tinha lazer, também não havia crianças. Fui sentir falta quando ele tinha uns três anos", explica o corretor de imóveis.

Comprado há cerca de dois anos, o novo apartamento tem sauna, sala de jogos, quadras e piscina. "Ele adora jogar bola e nadar, sempre vai para a quadra com os amigos", destaca a advogada Dirce Alves, 46, mãe de Silvio Gonçalves Filho, 11.

Cuidados

Com tantas opções no mercado, o cliente deve estudar bem o projeto para não cair em simples jogada de marketing. "É moda dizer que tem brinquedoteca, mas o que eles põem é uma sala com brinquedos que não duram 15 dias", afirma Nylse Cunha, vice-presidente da Associação Brasileira de Brinquedotecas.

O espaço precisa de um responsável pela manutenção para propiciar a conservação dos brinquedos, com chaves na sala e responsabilidade de reposição de equipamentos.

Playgrounds e piscinas pedem atenção especial. "Deve-se checar se o playground fica próximo ao acesso de carros ou se está isolado de lugares perigosos, como caixas de luz", alerta Maria de Jesus Harada, professora de enfermagem pediátrica da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

No caso dos playgrounds, a Associação Brasileira de Normas Técnicas tem recomendações de instalação em condomínios. É necessário um espaço de segurança de 1,5 m em torno dos brinquedos. Em parquinhos de madeira, os parafusos devem estar embutidos. Estruturas de ferro precisam ser galvanizadas para não enferrujarem. A tinta usada na pintura tem de ser atóxica e é importante que os cantos dos brinquedos sejam arredondados. Ao ser forrado de grama, areia ou material emborrachado, o piso absorve o impacto das quedas.


     

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